Dia: 15 de abril de 2023

Condeúba: Morreu o Sr. Valdivino Pereira da Silva aos 86 anos de dade

 

 NOTA DE FALECIMENTO

Sr. Valdivino Pereira da Silva, morreu aos 86 anos de dade

Morreu na manhã deste sábado dia 15 de abril de 2023 às 6:00 horas, o Sr. Valdivino Pereira da Silva aos 86 anos de dade. Segundo infmações de familares, a causa morte foi natural. Sr. Valdivino era viúvo da Sra. Ana Maria da Silva com quem teve 11 filhos: Zauridia, Zenaide, Valdemar, Isaías, Manoela, Maria, Diassis, Joami, Catarina, Regina e “Manoel (in memorian)” além de 20 netos e 2 bisnetos. O corpo Será velado na Fazenda Baixa da Forquilha, na casa de sua filha Maria esposa de Carlão a partir das 17:00 horas deste sábado, o sepultamento Será amanhã (16) cedo às 8:00 horas, no Cemitério da Baixa do Higino. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.

Atendimento funeral?

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. Valdivino, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus Sr. Valdivino.

Condeúba: Morreu a Sra. Cassia Campos Sampaio da Silva aos 59 anos de idade

 

NOTA DE FALECIMENTO

Sra. Cassia Campos Sampaio da Silva, morreu aos 59 anos de idade

Morreu nesta manhã de sábado dia 15 de abril de 2023 às 5:00 horas, a Sra. Cassia Campos Sampaio da Silva aos 59 anos de idade. Segundo informações de familiares, a causa da morte foi um infarte. Cassia deixou viúvo o Sr. José popular “Zé do rádio” e 5 filhas: Rosivania, Landa, Eloisa, Simone e Eliana além de 21 netos e 5 bisnetos. O corpo está sendo velado em sua residência a Rua Tiradentes, nº 389 Dvino, o sepultamento será amanhã dia (16) às 11:00 horas no Cemitério Municipal da Fazenda Três Barras em Poções. A família agradece a todos que comparecer a esse ato de fé e solidariedade Cristã.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de muita dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família da Sra. Cassia, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dela, descanse em paz, nas graças de Deus Sra. Cassia.

“Quero que a China seja um grande motor da reindustrialização do Brasil”, diz Lula

“Há espaço para iniciativas conjuntas em biocombustíveis e hidrogênio verde. Também queremos redobrar esforços em ciência, tecnologia e inovação”, declarou o presidente

www.brasil247.com - Xi Jinping e Lula
Xi Jinping e Lula (Foto: Presidência da República)
Xinhua – O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, está na China, onde busca estreitar o relacionamento com seu principal parceiro comercial, não só no que tange à economia, mas também em temas como o multilateralismo, a manutenção da paz mundial e promoção do desenvolvimento global, temas em que os dois países mantêm posições convergentes. Na véspera da viagem, em entrevista exclusiva à Xinhua, Lula falou sobre suas expectativas para sua quarta visita (2004, 2008, 2009) ao país asiático como presidente brasileiro e o que mudou na relação entre os dois países e no mundo desde então.
“Quando visitei Pequim pela primeira vez, em 2004 (durante seu primeiro mandato presidencial 2003-2006), poucos analistas vislumbravam que a parceria sino-brasileira assumiria a relevância que possui hoje. Desde então, nosso comércio cresceu 16 vezes e a China tornou-se o principal parceiro comercial do Brasil. Para além das relações econômicas, nosso relacionamento adensou-se politicamente, à medida que estreitamos nossa coordenação em instâncias como o BRICS”, recordou Lula.

O presidente brasileiro, que assumiu seu terceiro mandato em janeiro deste ano, enfatizou que “tenho certeza de que teremos um diálogo muito produtivo com a China, com quem compartilhamos muitos pontos de vista”.

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Para Lula, há muito a comemorar na relação com seu maior parceiro comercial desde 2009: “o valor das nossas exportações para a China é maior do que a soma das nossas exportações para os Estados Unidos e para a União Europeia. A China é um grande motor do agronegócio brasileiro”.

E, segundo Lula, há espaço para mais parcerias. “Gostaria que ela fosse também um grande motor da reindustrialização do Brasil, em bases sustentáveis. Há espaço para iniciativas conjuntas em biocombustíveis e hidrogênio verde, por exemplo. Também queremos redobrar esforços em ciência, tecnologia e inovação, desenvolvendo aplicações práticas a partir das fronteiras do conhecimento científico”.

 Lula é recebido por Xi Jinping no Grande Palácio do Povo, em Pequim (vídeo)

“O governo brasileiro vem promovendo um programa de parcerias e investimentos que tem por objetivo melhorar a infraestrutura do país, com uma carteira abrangente de projetos em áreas como as de portos e aeroportos, rodovias, ferrovias e energia. Há vasto espaço para a ampliação de investimentos chineses nessas áreas, preferencialmente em parceria com as empresas brasileiras. Os investimentos chineses ainda são muito tímidos em relação ao patamar que poderiam atingir. Se no comércio já conquistamos marcas inéditas, nos investimentos ainda temos muito o que construir”, ressaltou. 

“Creio que o sucesso do ‘caminho chinês para a modernização’ mostra que não há uma receita única para o desenvolvimento e que boas soluções podem estar em toda parte, e cada país deve trilhar seu próprio caminho, conforme seus desafios históricos e suas potencialidades”.

“O Brasil está engajado em criar o ‘caminho brasileiro para a modernização’, que consiga conjugar crescimento econômico, redução da pobreza e das desigualdades sociais, sustentabilidade dos nossos recursos naturais extraordinários e eliminação do racismo e da discriminação racial. Queremos crescer com justiça social, sustentabilidade ambiental e respeito à democracia e aos direitos humanos”, afirmou.

>>> Em encontro com presidente da Assembleia Nacional da China, Lula fala em equilibrar geopolítica mundial

Sobre o papel desempenhado pela China no cenário internacional nos últimos dez anos, Lula comentou que o país asiático foi “o que mais tirou pessoas da pobreza na história. Foram centenas de milhões de pessoas nos últimos 40 anos. É algo extraordinário e que serve de inspiração para todos os países em desenvolvimento. A China é um exemplo impressionante de desenvolvimento que aconteceu beneficiando diversos parceiros comerciais no mundo, inclusive o Brasil, nesse processo”.

Apesar de estarem geograficamente distantes, a China e a América Latina têm expandido e aprofundado intercâmbios e a cooperação nas áreas de economia, comércio, cultura, educação e desenvolvimento social. Perguntado sobre como fortalecer ainda mais esta cooperação, Lula enfatizou que a integração da América Latina e Caribe e, em especial da América do Sul “é uma grande prioridade” para o continente e disse que a China pode desempenhar um papel muito positivo para ajudar essa integração.

“Não há integração regional possível se não há estradas, ferrovias, linhas de transmissão, telecomunicações e conexões aéreas e marítimas ligando nossos países. Uma integração efetiva precisa de uma base material. A China pode desempenhar um papel muito positivo na integração da infraestrutura da região”, ressaltou.

Com relação à estratégia que China e Brasil devem adotar para expandir e aprofundar a cooperação para aumentar ainda mais a influência global do grupo BRICS (formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), Lula enfatizou que “a importância global do BRICS não deve ser subestimada”.

O presidente brasileiro destacou a importância de manter a identidade e a coerência do grupo BRICS, o que significa apoiar o multilateralismo, promover um papel mais significativo dos países em desenvolvimento no sistema internacional e trabalhar por reformas nas instituições globais, de modo a torná-las mais democráticas e representativas, inclusive no Conselho de Segurança da ONU.

Durante a entrevista, Lula foi perguntado sobre sugestões de planos que Brasil e China podem realizar para fortalecer a cooperação em mecanismos de governança global como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas e a Conferência de Biodiversidade da ONU, para promover desenvolvimento global, redução da pobreza e proteção ambiental.

“Cada um deles tem suas particularidades e requer uma estratégia específica. Mas a Agenda 2030 continua a ser um bom guia para orientar nossas ações nessas diferentes instâncias. Ela é abrangente e aborda de forma articulada as três dimensões – econômica, social e ambiental – da noção de desenvolvimento sustentável, traduzindo um ideal de sustentabilidade com inclusão e prosperidade para todos”, disse.

“Poderíamos nos coordenar mais em organizações como a OIT, a UNESCO e a FAO para promover iniciativas de cooperação trilateral. Uma pauta importante que tem sido negligenciada pela comunidade internacional, mas que o Brasil e a China valorizam, é o combate à fome. É um tema muito caro para mim. Gostaria muito de lançar uma grande iniciativa de combate à fome voltada para África, com o apoio da China e da FAO”, acrescentou o presidente brasileiro.

Treze anos após o término de seu segundo mandato e diante das mudanças no cenário mundial relativas à estrutura política e econômica globais ocorridas desde então, Lula, perguntado sobre quais assuntos internacionais China e Brasil devem fortalecer sua cooperação e colaboração, destacou a promoção do desenvolvimento, o fortalecimento do multilateralismo e a defesa da paz.

“Essas questões continuam mais relevantes do que nunca. É importante que Brasil e China continuem somando suas vozes nesses assuntos. A esses, eu agregaria, hoje, o combate à mudança do clima. Trata-se de uma ameaça concreta, que afetará especialmente as populações mais vulneráveis e poderá fazer retroceder nossos esforços em prol da erradicação da pobreza e da fome. Brasil e China podem liderar pelo exemplo, avançando na transição para uma economia de baixo carbono. O Brasil tem uma matriz energética limpa, que pode ser ampliada e integrada com investimentos chineses”, acrescentou.

Bahia registra aumento de 123% em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Bahia registra aumento de 123% em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave Foto: BBC

A Bahia registrou mais de 1,7 mil notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAg) no primeiro trimestre de 2023, conforme foi informado pelo Ministério da Saúde.

Os dados divulgados pela pasta incluem os dados da Covid-19 e demostram crescimento de 123% dos casos entre janeiro e março.  Em janeiro foram 390 notificações, já em março as notificações saltaram para 870 – um aumento de 480 casos.

Em 2022, os casos de Covid-19 representaram mais de 50% das notificações por Síndrome Respiratória Aguda Grave na Bahia. Esse ano, os números mostram que as notificações por Influenza e outros vírus respiratórios somam mais de 86% dos casos.

No estado, 112 mortes foram registradas no primeiro trimestre de 2023 por causa das síndromes. Em 41 casos (36,61%), as pessoas foram diagnosticadas com Covid-19, enquanto os outros 71 tiveram diagnóstico de influenza ou outros vírus respiratórios que não foram especificados.