A Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que aumentou, de 2156 para 2158 os que foram infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 31 óbitos, 2125 já foram curados e 2 casos ativos. Suspeitos 5.278, aguardam coleta UM, aguarda resultado ZERO e descartados laboratorialmente 3119.
A morte do empresário João Paulo Diniz, 58 anos, filho de Abílio Diniz, vítima de um infarto fulminante, levantou algumas dúvidas entre as pessoas. Como uma pessoa atlética, com um bom condicionamento físico, amante de esportes, e praticante assíduo pode sofrer um ataque do coração?
Pois este pode ter sido exatamente o motivo. Segundo o diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, Marcelo Franken, atletas de alta intensidade podem ter um aumento na ocorrência de eventos cardíacos.
— Não é comum que aconteça, mas quando acontece, é uma grande tragédia. O esporte de alto impacto, sem uma supervisão ou acompanhamento médico é muito perigoso. A ocorrência de um mal súbito derivado de um infarto em atletas acima dos 35 anos é o mais comum — Explica Marcelo que também é Gerente do programa de cardiologia no Hospital Israelita Albert Einstein.
O infarto fulminante é aquele que surge de repente e que muitas vezes pode causar a morte da vítima antes que possa ser atendida pelo médico. Este tipo de infarto ocorre quando há a interrupção abrupta do fluxo sanguíneo que vai nutrir o coração. Em pessoas jovens este risco é maior em pessoas com alterações genéticas, ou de forma geral, em pessoas com fatores de risco para doenças do coração, como tabagismo, obesidade, diabetes e pressão alta.
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Em atletas de alto rendimento, entretanto, os motivos podem ser outros. Segundo Franken, o esporte de alta intensidade leva o coração ao limite. A combinação de maior adrenalina no sangue, alterações na hidratação corporal e distúrbio de eletrólitos, ou seja, a falta de elementos químicos importantes para o funcionamento do músculo cardíaco, como o potássio e magnésio, pode levar ao surgimento de eventos graves. Além disso, Arritmias de origem genética ou alterações na estrutura do coração também podem levar a morte súbita.
— Outro fator recente que pode aumentar o risco de ataques cardíacos em atletas é a Covid-19. Estudos já mostraram que nos primeiros meses após a infecção há um aumento no risco de ter eventos cardíacos mais graves. Outra febre ultimamente é a utilização de suplementos hormonais por pessoas que não tem indicação clínica. Um paciente que utiliza testosterona para aumento de massa muscular, por exemplo, tem mais chances de ter um ataque cardíaco — afirma.
O cardiologista ainda alerta para o uso “em excesso” de outras substâncias como a cafeína presente em termogênicos, que pode aumentar o risco de arritmias graves. Ele afirma, entretanto, que o esporte aliado a uma alimentação saudável continua sendo a principal forma de evitar um infarto.
Especialistas sugerem exercícios simples regulares, como uma caminhada de 30 minutos, pelo menos três vezes durante a semana, e consumir legumes, verduras, grãos, cereais, frutas, hortaliças e carnes magras, como peito de frango grelhado, nas refeições diárias. Beber bastante água para manter o corpo hidratado e evitar o estresse, são outros pontos levantados para evitar o evento.
— Precisamos respeitar o limite do nosso corpo. O esporte em excesso, sem um acompanhamento, assim como tudo em nossa vida, pode não ser bom para o coração. É extremamente importante realizar avaliações cardíacas com um profissional regularmente — diz Franken.
Sintomas
Apesar de poder surgir sem qualquer aviso prévio, o infarto fulminante pode provocar sintomas, que podem começar a ser sentido dias antes. Alguns dos mais comuns são: dores, sensação de peso ou queimação no peito que pode ser localizada e depois irradiar para o braço ou mandíbula; sensação de indigestão; falta de ar e cansaço com suor frio.
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É importante sempre procurar um pronto-socorro o mais rápido possível quando começar a sentir qualquer um dos sintomas. A rapidez no atendimento é o que salva a maioria das vítimas em casos de infarto.
João Paulo começou a passar mal na tarde do domingo, após passar a manhã fazendo exercícios físicos. Praticante de triatlo desde os anos 1980, o empresário era fascinado por provas de resistência, participou de grandes maratonas com as de Nova York, Paris e Londres, foi um dos idealizadores da Maratona de Revezamento Pão de Açúcar, era frequentador assíduo de competições como Race Across America e Ironman, além de ter conquistados grandes feitos no setor privado quando o assunto é esporte.
Familiares e amigos de dois meninos gêmeos pedem orações pelas crianças, que se encontram internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Vitória da Conquista/BA. Eles são da região de Macaúbase sofrem com a bronquiolite.
Essa enfermidade que se configura como uma inflamação aguda dos bronquíolos terminais. Nestes locais, as chamadas ramificações mais finas que conduzem o ar para dentro dos pulmões, é que ocorre a contaminação por vírus, na grande maioria das vezes. O causador mais frequente é o VSR (vírus sincicial respiratório), principalmente em meses considerados frios, como está sendo o caso dos últimos.
Os garotinhos, chamados de Théo e Santiago sofrem e a família necessita de apoio social para custear todos os gastos com o tratamento.
Além disso, todos pedem forças, da população, para fortalecer a corrente de oração pela saúde dos meninos.
Para quem puder ajudar, os dados bancários, compartilhados pelos familiares são:
Chave Pix: 77999816020 (Angeilton rocha Veiga) – tio das crianças;
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira, dia 1º, em seu perfil no Twitter, que o Brasil receberá o antiviral tecovirimat para combater a varíola dos macacos. Na última sexta-feira, 29, a pasta confirmou a primeira morte pela doença no País, em Belo Horizonte (MG).
“O Ministério da Saúde receberá, por intermédio da OPAS (@pahowho), o antiviral tecovirimat para reforçar o enfrentamento ao surto de Monkeypox no Brasil.
Serão contemplados casos mais graves em um primeiro momento”, escreveu Queiroga, em referência à Organização Pan-americana de Saúde (Opas). O ministro não informou, contudo, quando o País receberá o antiviral, nem o número de doses.
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