Dia: 27 de agosto de 2022

São Paulo/Condeúba: Morreu o condeubense Sr. Paulo de Larios Pinto aos 62 anos de idade

Sr. Paulo de Larios Pinto,  morreu aos 62 anos de idade

Morreu em São Paulo  na tarde deste sábado dia 27 de agosto de 2022 às 16:00 horas, o condeubense Sr. Paulo de Larios Pinto aos 62 anos de idade, ele era filho do finado Antônio Pinto. Segundo informações de familiares, a causa morte foi cancer. Paulo era separado e deixou 2 filhos Daniel Santos Pinto e Daniela Santos Pinto alem de 4 netos.  Seu corpo está sendo trasladado de São Paulo para Condeúba, assim que chegar será feito o velório no Salão Memorial São Matheus, o seu sepultamento será depois de amanhã (29), ainda sem horário definido no Cemitério Municipal Barão José Egídio de Moura e Albuquerque na sede.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do Jornal Folha de Condeúba, neste momento de dor e luto, prestamos nossos mais sinceros sentimentos de solidariedade e amor à família do Sr. Paulo, na esperança de que Deus nosso Pai, dê todo o conforto e consolo necessário aos parentes e amigos. Que permaneçam as boas lembranças, carinho e afeto para com a memória dele, descanse em paz, nas graças de Deus amigo Paulo.

Ipec: ACM Neto lidera intenções de voto para o governo da Bahia e venceria no 1º turno

O candidato ACM Neto (União) lidera as intenções de voto ao governo da Bahia e venceria no 1º turno se as eleições fossem hoje, de acordo com números do levantamento do Ipec, contratado pela TV Bahia e divulgado na noite desta sexta-feira (26).

Segundo o cenário estimulado do Ipec, quando o nome dos candidatos é apresentado ao entrevistado, ACM Neto aparece com 56% das intenções de voto, contra 13% de Jerônimo Rodrigues (PT) e 7% de João Roma (PL). Marcelo Millet (PCO) teve 2%, enquanto Kleber Rosa (PSOL) pontuou 1%. Giovani Damico (PCB) não pontuou.

Os votos em branco e nulo somaram 8%. Os que não souberam responder são 12%. O Ipec entrevistou presencialmente 1.008 eleitores entre os dias 23 e 25 de agosto em 51 municípios da Bahia.

A margem de erro é 3% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-02873/2022.

Polícia a procura dos assassinos do guarda municipal

*Ocorrência: Homicídio*

*Local: Comercial João Henrique, Barra do Choça /Ba*

➡️ Situação: Por volta das 10h20min, desta sexta-feira (26), os militares de serviço foram acionados para averiguar uma denúncia de um homicídio no endereço supracitado, no qual havia um homem havia sido alvejado por arma de fogo.

Ao chegar no local informado, os militares constataram a veracidade dos fatos. A vítima foi identificada como sendo Alex Palles Amorim, Guarda municipal de Barra do Choça.

De acordo com as informações colhidas e as imagens de câmeras no local, dois indivíduos com trajes de uniforme de seguranças adentraram o mercado e efetuaram os disparos de arma de fogo contra a vítima.

A guarnição manteve o isolamento e preservação do local. Diante da situação, foi solicitado o DPT para remoção do corpo e registro da cena do crime.

A guarnição segue em diligência com intuito de capturar os autores do crime.

*Fonte: 79ªCIPM, ASCOM*
https://www.instagram.com/79cipm/?hl=pt-br

*DISQUE DENÚNCIA*
(77) 98124-7004

🚔 *PMBA, uma Força a serviço do cidadão!*🚔

Conquista: Primeiro dia do Festival de Inverno bombou

Festival de Inverno da Bahia, realizado em Vitória da Conquista

Depois de dois anos em hiato por conta da pandemia, o Festival de Inverno Bahia volta a mostrar seus traços, cores e sons. Um dos principais destaques, o Palco Principal é um reflexo das inovações que o evento destaca nesta edição. “A linha do Palco Principal neste ano tem o apelo da campanha do Festival: a música nos une. A base de cores, os traços, os elementos cenográficos têm a linguagem do evento”, conta Giuseppe Mazzoni, arquiteto do FIB e proprietário da GMF Arquitetos.

A volumetria da estrutura sempre foi uma preocupação do projeto, especialmente porque o Palco Principal se torna o centro das atenções nas noites do FIB, espaço dos principais nomes na grade musical do evento. “É um trabalho diferente, com degradê gerando colorações, com elementos que ressaltam a diversidade, mas também mostrando como as linhas se entrelaçam, se unem”, ressalta Giuseppe, afirmando a importância do Palco simbolizando a mensagem e a identidade de todo o Festival.

E o que não falta na 16ª edição do FIB é inovação: repaginação das estruturas, novos elementos visuais, ativações artísticas provocando as sensações e ações de repercussão educativa. “O Festival vem transformado este ano. Temos uma preocupação grande com a questão da experiência vivenciada. É um evento com mais atributos visuais e de design, mas também preocupado com o impacto sobre as pessoas e a cidade, os deslocamentos, a segurança, a sustentabilidade. É muita alegria, depois de dois anos, voltar com um evento requalificado, com acabamento diferenciado. É um renascimento do FIB”, conclui Giuseppe.

O Festival teve início nessa sexta e segue até o domingo, 28, no Parque Teopompo de Almeida, em Vitória da Conquista.

A produção da festa é assinada pela Bahia Eventos, empresa de entretenimento da Rede Bahia, em parceria com a TV Sudoeste. O palco da Vila da Música tem a assinatura da Coca-Cola, o camarote é assinado pela Itaipava Puro Malte e a Arena Eletro-Rock pela TNT. O Festival conta com o patrocínio da VCA Construtora, He-net, Uninassau e Unimed.Fotos Laécio Lacerda Fabricio Filmes

TSE decide que eleitor deve entregar celular a mesário antes de entrar na cabine de votação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (25), por unanimidade, que o eleitor deve entregar o celular ou qualquer outro dispositivo eletrônico antes de entrar na cabine de votação no dia da eleição.

As informações são do Bahia Notícias. De acordo com presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, a polícia será acionada em caso de descumprimento da determinação. De acordo com Moraes, o objetivo é garantir o sigilo do voto.

Além disso, em situações excepcionais, detectores de metais poderão ser utilizados, avaliados caso a caso pelo juiz eleitoral. A lei 9504 prevê a proibição, mas nas últimas eleições o TSE flexibilizou a regra.

O TSE respondeu a uma consulta feita pelo partido União Brasil, ao questionar a corte se a proibição de celulares na cabine de votação ainda está em vigor.

Na resposta, os ministros responderam que o celular não poderá ser guardado no bolso ou desligado e deverá ser entregue pelo eleitor antes de acessar à cabine de votação.

Prefeito e ex-prefeito de Licínio de Almeida são condenados a ressarcir o erário

Licínio de Almeida

Na sessão desta quinta-feira (25), os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) julgaram procedente o termo de ocorrência lavrado contra o prefeito e ex-prefeito do município de Licínio de Almeida, respectivamente, Frederico Vasconcellos Ferreira (PCdoB) e Alan Lacerda Leite (PV), em razão da omissão dos gestores na cobrança de multas aplicadas pelo TCM.

Segundo apuro o relator do processo, conselheiro José Alfredo Rocha Dias, determinou o ressarcimento de R$ 4.114,37 ao ex-prefeito e de R$ 2.526,05 ao atual gestor.

Os gestores, apesar de notificados, não apresentaram defesa, o que deixa evidente a falta de adoção de medidas, visando a cobrança da penalidade dentro do prazo devido. Cabe recurso da decisão.

Tebet no Jornal Nacional: senadora critica ‘caciques do MDB’, reclama de ‘puxada de tapete’ e foca no eleitorado feminino

A senadora e Última presidenciável entrevistada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, Simone Tebet (MDB)
Última presidenciável entrevistada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, Simone Tebet (MDB) criticou, ainda que sem citar nenhum nome diretamente, algumas das principais figuras do próprio partido, chamadas por ela de “caciques do MDB”. A senadora reclamou do que chamou de uma “puxada de tapete”, referindo-se ao apoio de emedebistas de peso à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lideranças da legenda como o também senador Renan Calheiros, Eunício Oliveira e Edison Lobão, entre outras, tentaram retirar Tebet formalmente da corrida eleitoral para firmar um acordo formal com o petista.

— O MDB é muito maior do que meia dúzia de seus políticos e seus caciques. É o maior partido do Brasil, um partido que vem da base, da redemocratização — afirmou a candidata, enumerando em seguida personalidades históricas emedebistas, que disse “ter como espelho”, como Ulysses Guimarães, Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos: — É um partido ético, que tem, sim, uma meia dúzia que esteve envolvida no petrolão do PT, e hoje não estão conosco. Inclusive, tentaram puxar o meu tapete há pouco tempo atrás.

Tebet alegou que os correligionários que se aliaram a Lula tentaram impedi-la de mostrar que “o partido não é mais fisiológico”. Presente na base governista de todos os governos do PSDB e do PT — e titular do Executivo com Michel Temer após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016 —, o MDB, pela primeira vez nas últimas décadas, não está na situação desde que Jair Bolsonaro (PL) foi eleito presidente, em 2018.

— Precisamos mostrar a importância que o centro democrático tem para o Brasil. E vamos governar com os partidos que se somam conosco, porque ninguém governa sozinho — disse Tebet, que prometeu adotar um “presidencialismo de conciliação”: — Temos que deixar de esse lado esse presidencialismo de coalizão, que na verdade é de coação.

Tebet também negou que irá ceder cargos em troca de apoio no Congresso. Ela garantiu que serão necessárias apenas duas características para estar em um eventual ministério: “Ser honesto e competente”.

Ao longo da entrevista, em um aceno para o eleitorado feminino, Tebet frisou várias vezes ser “mulher” e “mãe”. Ela lembrou que foi relatora do projeto que destina mais recursos do fundo eleitoral a siglas que elegerem mulheres e negros e prometeu que, se for eleita, sua primeira iniciativa enviada ao Congresso tratará da garantia de igualdade salarial — “é um projeto que aprovamos no Senado e está parado na Câmara”, frisou.

— Hoje, mulheres ganham 20% menos do que homens. Se for negra, ganha 40% menos. Estamos há 20 anos lutando por um projeto como esse e não conseguimos, mas, se eu for eleita, essa será a prioridade número 1 da pauta feminina — assegurou.

Questionada pela bancada sobre o fato de que somente 33% das candidaduras do MDB nas eleições deste ano serem de mulheres, mesmo patamar do último pleito, Tebet pontuou que esse cenário não acontece apenas no partido. A senadora argumentou que a conquista de direitos por parte das mulheres “é uma escada”.

No campo da economia, Tebet admitiu que, apesar de defender uma agenda liberal, será preciso “extrapolar” o teto de gastos no próximo ano para garantir uma transferência de renda permanente de R$ 600 à população mais pobre:

— Em relação à transferência de renda permanente, isso já está precificado, o mercado já sabe que vamos ter que, no ano que vem, extrapolar o teto em algo em torno de R$ 60 bilhões para cobrir essa transferência de renda. É inadmissível nós não garantirmos pelo menos R$ 600 para quem tem fome.

A candidata disse ainda que irá “construir um milhão de casas” apenas acabando com o orçamento secreto, artifício adotado no Congresso durante o governo de Bolsonaro que prevê o repasse direto de verbas por parlamentares. Ela ressaltou que o eixo de seu programa será a “agenda social”:

— Erradicar a miséria, diminuir a pobreza e acabar com a fome do Brasil — enumerou.

Ainda dentro da esfera econômica, Tebet também afirmou ser favorável à taxação de lucros e dividendos. Segundo ela, é preciso isentar o máximo possível a classe média no Imposto de Renda:

— Nós temos que garantir mais espaço para a classe média. Ou seja, fazer com que ela possa não pagar o Imposto de Renda. Para isso, só tem um caminho: tirar (o peso tributário) dos mais pobres e pedir para os mais ricos. Eu sou a favor da taxação de lucros e dividendos. É uma discussão madura — afirmou ela. — É a Lei Robin Hood, mas não vamos roubar de ninguém, só vamos pedir a eles (ricos) que contribuam minimamente para um país que é o mais rico do mundo com o povo mais pobre.

Aliados da emedebista apostam na entrevista ao Jornal Nacional para tornar a candidata mais conhecida do grande público. A última pesquisa Datafolha apontou que 73% dos brasileiros não sabem quem é a senadora. A expectativa é que, a partir da sabatina no principal telejornal do país, Tebet ganhe fôlego nas pesquisas. Ela tem marcado 2% de intenções de voto.

Apesar da importância dada à entrevista pela campanha internamente, a propaganda eleitoral de Tebet veiculada na tarde desta sexta-feira errou o horário de exibição do programa. Na primeira inserção na TV, foi anunciado que ela estaria no JN a partir das 20h30, momento em que começaram as sabatinas anteriores, de Bolsonaro, Ciro Gomes e Lula. O telejornal, contudo, teve início às 20h55, justamente por causa da abertura da propaganda eleitoral gratuita nas TVs e rádios.

Ao abrir a série de entrevista no telejornal, na segunda-feira, Bolsonaro foi cobrado a assumir um compromisso de respeito ao resultado das urnas, mas condicionou o aceite à realização de “eleições limpas e transparentes” e repetiu dados incorretos e distorcidos sobre o sistema eletrônico de votação. Bolsonaro também mentiu ao negar ter xingado ministros do STF, desinformou sobre o combate à pandemia da Covid-19 e inflou dados da economia brasileira para defender seu governo.

Já Ciro Gomes afirmou no JN que não concorrerá à reeleição caso saia vitorioso em outubro. Questionado sobre o isolamento político de sua chapa, que não conta com nenhuma aliança em âmbito nacional, o pedetista acrescentou que se valerá do mandato único para facilitar as negociações com o Congresso e que recorrerá a plebiscitos para aprovar propostas que não consiga viabilizar junto aos parlamentares.

Nesta quinta-feira, Lula se apresentou em tom conciliador mirando uma ampliação de seu eleitorado, citando diversas vezes o vice Geraldo Alckmin (PSB), e terceirizou erros ao ser questionado sobre corrupção e crise econômica nos governos petistas. Sobre o primeiro tema, confrontado com a admissão dos esquemas na Petrobras por parte de delatores, Lula respondeu que “você não pode dizer que não houve corrupção se as pessoas confessaram”, mas emendou o raciocínio com uma crítica às delações na Lava-Jato, acusando a força-tarefa de “premiá-las” por “falar o que o Ministério Público queria”.