A Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que NÃO aumentou permaneceu 1836 os que foram infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 30 óbitos, 1806 já foram curados e ZERO caso ativo. Suspeitos 4.869, aguardam coleta ZERO, aguarda resultado ZERO e descartados laboratorialmente 3033.
Na manhã desta sexta-feira, Pelé postou uma foto ao lado da esposa, Márica, e da cachorra, Cacau. Na publicação, ele escreveu que o tratamento pelo qual passa é difícil, mas destacou que sentir o amor delas é o melhor remédio. Este foi o primeiro pronunciamento do Rei após receber alta do Hospital Israelita Albert Einstein, na quinta-feira.
– A paz de estar ao lado da minha querida esposa, Márcia, e nossa companheira inseparável, Cacau. O tratamento é difícil, mas sentir o amor delas é o melhor remédio. Lar, doce lar.
Vale lembrar que Pelé estava internado desde a última terça-feira para realizar uma bateria de exames mensais. Ele foi ao hospital para dar sequência ao tratamento do tumor no cólon. O boletim médico, divulgado após a alta do Rei, informava que ele “encontra-se em condições clínicas boas e estáveis”.
– Edson Arantes do Nascimento recebeu alta do Hospital Israelita Albert Einstein nesta quinta-feira, dia 21 de abril de 2022. O paciente encontra-se em condições clínicas boas e estáveis – comunicou o boletim médico assinado por Fabio Nasri (geriatra e endocrinologista), Rene Gansl, (oncologista) e Miguel Cendoroglo Neto (diretor do hospital).
A SAÚDE DO REI Pelé vem sofrendo com problemas de saúde após uma cirurgia no quadril, o que dificulta sua locomoção desde 2018. O ídolo do futebol mundial, que completou 81 anos no dia 23 de outubro, também realizou uma cirurgia de retirada de um cálculo renal em 2019.
Em 2021, o tricampeão mundial (1958, 1962 e 1970) foi hospitalizado para realização de exames de rotina, em que foi constatado um tumor no colón direito, que faz parte do intestino grosso. Apesar da internação em UTI, Pelé tranquilizou os fãs através de postagens nas redes sociais na ocasião.
Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) manteve a decisão do juiz da 113ª Zona Eleitoral, rejeitando recurso que pedia a cassação do mandato do prefeito de Igaporã, Newton Francisco Neves Cotrim (PT), o Neto, por abuso do poder econômico e captação ilícita de sufrágios (compra de votos) nas eleições municipais de 2020.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi proposta pela Coligação ‘Construindo um Futuro Melhor’, derrotada nas eleições municipais de 2020, que se fundamentou em uma gravação de áudio na qual o então candidato do PT oferecia, supostamente, em troca do voto, emprego em uma eventual gestão municipal a uma eleitora.
De acordo com o jornal do Sudoeste, a juíza Adriana Silveira Bastos rejeitou o áudio anexado como prova do ilícito com base no Princípio da Inadmissibilidade das Provas Ilícitas.
Ao confirmar a sentença proferida pelo juiz da 113ª Zona Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia reforçou o entendimento que o áudio que servia de prova do suposto ilícito cometido “foi obtido em gravação clandestina, em ambiente privado e sem o consentimento dos interlocutores”.
O Colegiado concluiu que, “reconhecida a ilicitude da prova e, sendo ela, o único elemento comprovante ajuntado aos autos, mantém-se integralmente a decisão da Primeira Instância”.
A empresária Sônia Maria Lopes Dias, conhecida pela granola caseira “Tia Sônia”, morreu nesta quinta-feira (21), em Vitória da Conquista. Sônia estava internada no Hospital Samur, a causa da morte não foi informada.
O sepultamento ocorreu nesta sexta-feira (22), no cemitério Parque da Saudade, no Loteamento Alto da Boa Vista, em Conquista. Ela era casada com Otávio Dias, e deixa quatro filhos, treze netos e onze bisnetos.
Além de empreendedora, Sônia Dias também foi professora. Atualmente, Tia Sônia conta com mais de 100 produtos de alimentação saudável e natural. Entre eles estão granolas, snacks, cookies, bebidas, entre outros.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, anunciou nesta sexta-feira (22) a apresentação à Câmara dos Deputados de um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. O pedido é motivado pelo decreto de Bolsonaro que concedeu perdão da pena ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), um dia depois de ele ter sido condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal.
Silveira foi condenado por dez votos a um em julgamento no Supremo por estímulo a atos antidemocráticos e ataques a ministros do tribunal e a instituições. Os ministros do STF também determinaram a perda do mandato e dos direitos políticos do deputado bolsonarista e multa de cerca de R$ 200 mil.
Desde o início do mandato, Bolsonaro já foi alvo de mais de 140 pedidos de impeachment. Nenhum teve seguimento.
Para que um processo de impeachment seja aberto e passe a tramitar na Câmara, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), aliado do governo, precisa aceitá-lo. Lira, no entanto, sustenta que o impeachment é uma “solução extrema” e que o “primeiro juiz de autoridades eleitas numa democracia deve ser sempre o voto popular”.
No pedido de impeachment, Lupi pede que Bolsonaro seja investigado por crime de responsabilidade pela edição de um decreto elaborado, segundo afirmou, com o cerne de “violar as competências constitucionais do Supremo Tribunal Federal e desrespeitar suas decisões, em um ato eminentemente autoritário e inconstitucional”.
O partido sustenta que as atitudes de Bolsonaro “ferem de morte o livre exercício do Poder Judiciário”, e que o STF diversas vezes é acionado “para fazer valer o texto constitucional frente às atrocidades cometidas pelo Governo Federal, pela via de controle abstrato de constitucionalidade”.
Para Lupi, Bolsonaro “ultrapassou as etapas processuais” ao conceder o benefício do perdão antes do trânsito em julgado da sentença que condenou Daniel Silveira. Ainda cabe recurso da decisão do Supremo, e o decreto foi publicado antes mesmo da conclusão do processo.
“Não se pode, por razões lógicas, interromper a pretensão punitiva estatal antes que ela inicie. Vale dizer, o ato em apreço interrompeu o processo em curso, em ordem a macular o princípio do devido processo legal e, nessa extensão, o princípio da separação dos poderes”, escreveu o presidente do PDT na ação.
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