No bailar das púrpuras
Por Editattoo:
Ao interpretar o que vemos de forma superficial tornamo-nos reféns do que nos apraz, o muro é alto e as escadas frágeis, manipulamos a fala manifestando o que em festa dança. No bailar das púrpuras escondemos o tom que sem perceber nos leva ao desespero,. A face trêmula não define o flech, e a maquiagem volta à borra o rosto pardo do profeta.
O profeta do riso perde a graça ao observar a menina que passo à passo apressa o passo, e devagar passa deixando a graça do riso na praça. Sobre as plumas molhadas anjos não voam e ao sentir o frio que domina, interpreta a vida transformando em homens. Precisamos hoje estabelecer a conquista do ser profundo, as mansões temporárias que antes propiciaram vida em abundância, hoje é o retrato da força falsa na descoberta de um mundo novo . No mundo de ilusão ainda é tempo de aprimorar a fala, observando sem temer aquele que direciona o tom sem perder o dom
e que nós podemos discrepá da ação cometida, mas não do indivíduo.
O “perdão” de maneira nenhuma é renúncia intolerante pela ação cometida, mas sim a mudança madura em comportamento construtivo que evolui aquele que pensa, e que permite sentir a real mudança em seu interior. Quanto tempo leva para construção de vida? Será que essas lacunas um dia nos mostra o caminho certo à seguir! Antes que a fantasia condene o caminho nós precisamos olhar o inverso de nós, Compreender que não somos desse tempo, que as metáforas impostas servem para compreender aquilo que nos apraz. que as palavras devem ser observadas de maneira singela, dando valor à isso conseguiremos enxerga a vida em sua plenitude.
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