Segunda-feira, 03 de fevereiro de 2020, inicia – se o ano letivo no município de Condeúba – BA. Quero desejar a todos os estudantes, professores (as), coordenadores (as) pedagógicos (as), diretores (as) e funcionários de todas as escolas, creche e colégios municipais uma excelente jornada de trabalho educacional.
Que Deus possa abençoá – los por todo este ano letivo em curso, e que o Espírito Santo venha infinitamente encher os vossos corações de muita paz, amor, alegria e compromisso com os estudantes priorizando sempre pala qualidade do ensino para o correto desenvolvimento pessoal, social e intelectual de todos os envolvidos no processo do ensino e da aprendizagem de Condeúba.
Ao interpretar a fala surge ao fundo o som que causou medo, no olhar em choque a descoberta do que um dia foi belo, já é chegada a hora da descoberta na fantasia que nos direciona, os bares fechados guardam as cadeiras que sustentava aquele que busca manipular a fala, os galhos quebradiços não conseguirão segurar o medo, e a defesa por assegurar o direito à seguir não será vista.
Os quintais manipularam a visão e ao tentar arrancar da raiz o sustento para matar a fome por desejo, verás que as ramas estão seca, as carnes em meio ao chão se revela e para manter a postura fria e manipuladora deixa transparecer a dor o choque e o transe . É preciso interpretar sem demora o que a mente cria levando nos ao fim prematuro de nós.
Vivemos um transe, o vazio nos deu forma sendo inutilidade aos olhos de quem já está cego, pra onde foi minha fala! será que sou desse tempo de dor? Aqui me refugio na cortesia que atormenta minha face, me tornei manso correndo em passos de ganso, o canto belo se perde pois no olhar singelo não vejo mais sorriso a não ser o pranto.
No palco da vida o tempo se perdura, agimos através das verdades que nos enclausura e sobre as vestes límpidas descobrimos o tom que delata a vida, vale a pena recordar sobre o que nos fez, e interpretar o que pode ser renovo.
Os dias ficam desludos e às vezes, só as vezes deixamos escorrer sobre o rosto pardo aquilo que nós temos como verdade.
No deslumbro sinto me breve, deixo transparecer a realidade que a mente pede, sem delonga sinto o som que pulsa e sobre o deserto de informações destruídas que a humanidade mostra sinto me refém do que me faz ser breve. A alma precisa ser livre, vivemos em amarras pedindo libertação da ilusão que a mente cria. As verdades que nos faz, são as mesmas que nos aprisionam.
Acreditamos na mágica fantasiosa, precisamos preencher o ego do corpo perfeito, por desespero nos entregamos ao engano. Esquecemos de observar que: A alma precisa sentir, o espírito precisa conhecer-se em um corpo físico e, ter a certeza que esse mesmo corpo se finda.
A vida é uma interpretação daquilo que nós atribuímos como verdade. Qual é a sua verdade na vida? Nós precisamos nos desprendermos das pessoas que nos causam dor e sofrimento, compreender que tudo passa, até mesmo as dores. O nosso interior precisa de renovo, encontrar em seu interior aquilo que te completa.
Deus é presente e esse instinto de conservação da vida direciona quem pensa. Sejamos felizes em nossa caminhada. Logo encontraremos algo que nos preencha e nos faça feliz. Façamos nosso trabalho com cuidado e carinho, deixando o exemplo e história, sejamos livre para que possamos voar.
Sejamos desbravadores, procuremos as boas amizades e sejamos felizes e, deixemos nossa história de vida, alegria e guerra. Ninguém sai de nossa vida sem um motivo e, ninguém entra sem uma razão.
Nietzsche, filósofo e poeta prussiano já dizia que: “Temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade. Somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida” (2008).
Nunca uma frase como essa, do grande e incomparável pensador do século XIX, fez tanto sentido como agora, nestes tempos de afogamento de esperança, de sonhos, em que o país e o mundo passam por diversas transformações que muitas vezes nos deixam fora de eixo, sem chão, sem saída e desesperançosos em relação ao futuro.
A arte vem como refúgio, como fuga nesse processo de endurecimento de alma. Acaba sendo uma das poucas ferramentas – ainda – capazes de trazer um sorriso, uma paixão, uma vontade de deixar as coisas mais leves, de trazer algum sentido para o mundo, traduzindo aquilo que ainda conseguimos observar e sentir como BELO, como SIGNIFICATIVO e aproveitoso para alguém e para o universo como todo.
O mundo está em cacos, se diluindo em ideologias cada vez mais extremistas, cada vez mais conflitantes e, a arte, mesmo sendo também uma ferramenta de perseguição dessa escalada da estupidez, acaba sobrevivendo (para o nosso bem) e, assim, quem sabe, algum dia possamos lembrar novamente Nietzsche, só que desta vez como chave de memória, não como lamentação de um estado fático, podendo dizer também que a arte venceu finalmente. “E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.”
Esse pequeno livro será publicado por esses 90 dias, em breve estaremos dando mais detalhes e publicidade a respeito de sua publicação. Seu autor é o amigo de todos Otaviano Vieira Lima.
Hoje o tempo passa tão lento quanto a realidade que criamos. O que pode ter além da vida fisiológica? Qual tão grande podemos ser em relação ao tempo que percorre? Perdemos tempo a procura de tudo, e procuramos a fórmula para a felicidade. Para que, e para onde corremos tanto se todos nós percebemos que seguimos para o mesmo fim. Será que a vida é uma ilusão?
Se tudo é composto de átomo, “e átomo é composto de 99,9% de espaço vazio”. Qual a realidade em verdade nisso? Chegamos a conclusão que tudo já existe, e tudo é finito. Muitos correm através do tempo para obter respostas, outros param para observar com isso o tempo percorre a velocidade e nós passamos a ser observador, e por mais que não aceitemos, nós vivemos em um tempo limites, nos limitando através dele.
Pois a Verdade é a base da conquista que requer a interpretação no seu significado, às vezes são visíveis aos olhos de quem vê, mas pode ser distorcida pelo coração de quem sente. Palavras machucam quando não se sabe falar. Com sabedoria interpretamos o transe e sobre as vestes decoradas nos embriagamos. Requer sem temer observar a palavra de quem fala, e ver nela a verdade que precisa. E as vezes, só as vezes requer fazer a pergunta certa ou teremos sempre a resposta errada.
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