Condeúba: Escola Tranquilino Torres, refletindo sobre o preconceito
É preciso combater certas desigualdades sociais, consequentemente é imprescindível resgatar os valores morais.
Em pleno século XXI ainda existem pessoas sendo julgadas pela cor, pela opção sexual, pela opção religiosa, enfim, muitos seres humanos observam o outro apenas pelo prazer de discriminá-lo.
Não podemos nos calar diante do preconceito, o mesmo precisa ser encarado como uma ação errada de pessoas ignorantes as quais não sabem respeitar as diferenças.
Luciano Costa Sousa (8°/9° Eja)
Raça, cor de pele, opção sexual, opção religiosa, enfim, será que isso faz com que uma pessoa seja melhor que a outra?
Muitos julgam pela capa, sem saber do conteúdo. É triste a realidade do ser humano o qual sofre com o preconceito. Já sofri e sofro até hoje, tanto racismo quanto preconceito.
Sei que alguns não se aceitam pelo fato de ser negro, não é o meu caso, tenho imenso orgulho em ser negra, gosto da minha boca, meu cabelo enrolado. Muitas vezes, somos discriminados até pelos membros da família.Temos queexigir nosso direito como cidadão, ser humano, mas e aí, o que fazemos dentro de casa?
Podemos e devemos pedir respeito, mas, às vezes, não adianta, porque sempre haverá gestos, indiretas, cobranças e olhares tortos de reprovação, etc.
Casos de violência sãocomuns no cotidiano, seja ela contra os homossexuais, transexual, negro, pobre, analfabetos, consequentemente são inúmeros os tipos de discriminação.
Precisamos buscar formas para combatera discriminação e o preconceito. Enfim, pedimos fim ao racismo e ao preconceito. Só queremos um mundo melhor.
Eleíza dos Santos (8°/9° Eja)
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