Baianos são os que mais procuram crédito para reforma de imóvel, mostra levantamento da Serasa
– Pesquisa inédita compara o uso do dinheiro e os hábitos de finanças
pessoais nos 27 Estados do país
– Os baianos são os menos otimistas em relação a pagar dívidas já existentes (21%)
– 55% dos consumidores do Estado estão mais otimistas em relação às finanças pessoais – a média nacional nesse quesito é de 53%.
– De acordo com o levantamento, brasileiros procuram crédito principalmente para pagar dívidas (35%), limpar o nome (21%) e pagar despesa inesperada (19%)
– 7 em cada 10 pessoas parcelam compras no Brasil, sendo que os parcelamentos com cartões de crédito de terceiros são os mais comuns (38%)
Na Bahia, 53% dos consumidores afirmam ter procurado crédito no último ano. O levantamento “Finanças Regionais: as diferenças na relação com o dinheiro entre os Estados do Brasil”, realizado pela Serasa em parceria com a Opinion Box, mostra que o Estado é o que mais buscou limite extra para reforma de imóvel (11%) e pagamento de dívidas (41%).
Os métodos mais procurados e contratados no Estado são cartão de crédito (62%) e empréstimo pessoal (44%).
O estudo também indica que o parcelamento está em alta no Brasil. 7 em cada 10 pessoas parcelam compras no país. Os fatores mais levados em consideração antes de parcelar uma compra são a disponibilidade do dinheiro em conta (27%) e a cobrança de juros (25%).
A utilização de cartão de crédito de terceiros é o método mais popular de parcelamento entre os consumidores da Bahia (42%) – apenas 5% utilizam cartão de crédito próprio nesse tipo de operação. Boleto bancário (24%) e crediários específicos de lojas (22%) também são muito procurados para diluir os valores ao longo do tempo.
A pesquisa traz ainda insights sobre organização financeira. 57% dos entrevistados da Bahia afirmam realizar controle mensal das finanças. Os principais objetivos são evitar o endividamento (50%) e economizar para um objetivo futuro (37%).
Outro dado importante é que 55% dos consumidores da Bahia estão mais otimistas em relação às finanças pessoais, em comparação com os últimos anos. Mesmo assim, eles aparecem como os menos otimistas em relação a pagar dívidas já existentes (21%).
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