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Levantamento prevê que a Bahia deve bater novo recorde de safra de grãos em 2021

Foto: Divulgação/Seagri

Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê aumento de 4,1% na safra de cereais, oleaginosas e leguminosas este ano em comparação com 2020. Com isso, o estado deve bater o recorde atual de safra.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (8), e correspondem ao mês de junho. Se a estimativa se concretizar, a Bahia terá, em 2021, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 4,1% do total nacional. Ainda segundo a pesquisa, o estado deve chegar a mais de 10, 4 milhões de toneladas em 2021.

Se confirmado, o total representa o segundo recorde seguido, já que em 2020 a Bahia atingiu a maior safra registrada de toda a série histórica, que foi de 10 milhões de toneladas.

O destaque é para a produção de soja, que deve ter aumento de 12,6% em comparação com o ano passado. Na safra de milho, o crescimento deve ser de 5,5 %. A previsão também é otimista para outros itens, como cana-de-açúcar, castanha de caju, banana e batata.

Receita registra, em maio, melhor desempenho arrecadatório desde 20000

A. BrasilA Receita Federal arrecadou R$ 142,106 bilhões em impostos e contribuições federais em maio. Descontada a inflação, o valor representa um aumento real de 69,88% na comparação com maio de 2020. No acumulado do ano, a arrecadação alcançou o valor de R$ 744,828 bilhões, o que representa um acréscimo, pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 21,17%.

Segundo a Receita Federal, trata-se do “melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de maio quanto para o período acumulado”. O mesmo foi registrado nos meses de fevereiro, março, abril e maio de 2021.

Com relação às receitas administradas pela Receita, o valor arrecadado, em maio de 2021, foi de R$ 137,927 bilhões, o que representa um acréscimo real (IPCA) de 67,65%. No acumulado de janeiro a maio de 2021, a arrecadação alcançou R$ 711,927 bilhões – acréscimo real de 21,42%.

“O resultado pode ser explicado, principalmente, pelos fatores não recorrentes, como recolhimentos extraordinários de, aproximadamente, R$ 16 bilhões do IRPJ/CSLL de janeiro a maio de 2021 e pelos recolhimentos extraordinários de R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior”, informa a Receita.

A pasta acrescenta que as compensações aumentaram 89% em maio de 2021 em relação a maio de 2020 e cresceram 46% no período acumulado.