Criação da Região Metropolitana de Vitória da Conquista entra em pauta na AL-BA

Criação da Região Metropolitana de Vitória da Conquista entra em pauta na AL-BAFoto aérea de Vitória da Conquista – Foto: Divulgação/PMVC

A apresentação de um Projeto de Lei Complementar (PLC) na Assembleia Legislativa (AL-BA) prevê a criação da Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia (RMSB), tendo como sua “capital”, a cidade de Vitória da Conquista. A proposição, protocolada pelo deputado estadual Vitor Azevedo (PL), reúne 37 municípios do Sudoeste Baiano liderados por Vitória da Conquista.

Além da possível “nova metrópole”, são os municípios de: Brumado, Itambé, Itapetinga, Macarani, Maiquinique, Itarantim, Potiraguá, Iguaí, Nova Canaã, Caatiba, AnagéAracatuBarra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Caetanos, Cândido SalesCaraíbasCondeúba, Cordeiros, Encruzilhada, GuajeruJacaraciLicínio de AlmeidaMaetinga, Mirante, MortugabaPiripáPlanaltoPoçõesPresidente Jânio Quadros, Ribeirão do Largo, Malhada de PedrasTanhaçuItuaçu e Tremedal.

Ao todo, estamos falando de uma população estimada pelo último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1.031.860 habitantes. Em efeito comparativo, só a capital baiana tem 2.568.928 moradores, a nova região metropolitana do sudoeste baiano teria 40,15% da população de Salvador.

Vale lembrar que o Sudoeste Baiano já é considerado um Território de Identidade pela Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). Contudo, a região conta com 24 municípios, ou seja no pedido foram consideradas mais 13 municípios. São eles: Itambé, Itapetinga, Macarani, Maiquinique, Itarantim, Potiraguá, Iguaí, Nova Canaã, Caatiba, Brumado, Malhada de Pedras, Tanhaçu e Ituaçu.

Além da criação da nova Região Metropolitana, também é previsto a implementação do Conselho de Desenvolvimento e Integração da Região Metropolitana do Sudoeste da Bahia.

O grupo seria composto por prefeitos e secretários das cidades integrantes da RMSB e ficaria responsável pela elaboração de um Plano Diretor de Desenvolvimento Metropolitano (PDDM).

O conselho também ficaria responsável pela criação de “planos, programas e projetos indispensáveis à execução das funções públicas de interesse comum metropolitano”.

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