Categoria: Economia

Previsão para o PIB cai pela nona vez seguida

Foto: iStock/Getty Images

Analistas financeiros consultados pelo Banco Central (BC) preveem um crescimento de 1,70% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, índice que mede o crescimento da economia, em 2019. Com a nova revisão no PIB, foi a nona semana seguida com revisões para baixo na expectativa de crescimento do índice.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 29, segundo projeções compiladas pelo Boletim Focus. Na última semana, a previsão era de 1,71%. Neste ano, os economistas ouvidos pelo BC já chegaram a prever o PIB em 2,57%, na segunda semana do governo Jair Bolsonaro.

No fim do ano passado, a expectativa para o crescimento da economia em 2019 era de 2,55%. A previsão para o PIB de 2020, que caiu por cinco semanas seguidas, agora está estável, em 2,50%. O PIB soma todos os produtos e serviços produzidos no Brasil em um ano para medir o valor da economia.

Fiol entre Caetité e Ilhéus deve ser concedido à iniciativa privada até o final do ano

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O trecho da Ferrovia Oeste Leste (Fiol) localizado entre as cidades de Caetité e Ilhéus deve ser concedido à iniciativa privada até o final deste ano. O trecho chamado de Fiol I tem 537,2 quilômetros e já está com 76,2% das obras concluídas.

A principal função da ferrovia será escoar a produção de minério de Caetité até Ilhéus, onde é prevista a construção de um porto. Segundo informações do jornal Correio, além dos chineses, a Bahia Mineração (Bamin), empresa de Caetité, tem chamado a atenção de outros grandes players do setor.

Através de comunicado, a Bamin respondeu que tem recebido demonstrações de interesses de empresas de diversas partes do mundo, mas que não pode comentar eventuais negociações em andamento por conta das cláusulas de confidencialidade.

Refrigerante natural é produzido e comercializado na Chapada Diamantina

Foto: Thaís de Albuquerque

Referência na confecção de cervejas artesanais, café e vinhos, a Chapada Diamantina agora uma nova opção de bebida: o refrigerante natural de kombucha. O produto é uma parceria do fotógrafo Açony Santos e da produtora cultural Monique Ferrari.

A Sempre Viva Kombucha é produzida em Lençóis e seu nome é uma homenagem à flor sempre-viva, típica da região e símbolo da sua preservação. A kombucha costuma ser recomendada por nutricionais, visto que é feita apenas com ingredientes naturais.

A bebida é gaseificada, livre de conservantes e corantes, sendo um saboroso substituto dos refrigerantes tradicionais. Além disso, a kombucha é rica em probióticos e possui inúmeros benefícios à saúde.

Brumado: Feijão e tomate estão entre os vilões do alto custo da cesta básica

Foto: 97NEWS

A cesta básica está mais cara em Brumado e quanto mais a gente trabalha, menos vale o nosso dinheiro. Entre os principais vilões da cesta estão o feijão e o tomate. A conta está mais cara. Quem faz feira todo mês, já percebeu o aumento nos preços. O 97NEWS fez uma pesquisa de preços pela cidade, e a média de preço da cesta básica está entre R$ 180 a R$ 300.

Isso levando em consideração apenas os produtos mais básicos (feijão, arroz, macarrão, óleo de soja, farinha, açucar, verduras, produtos de limpeza e higiene pessoal). O feijão é o grande vilão da cesta básica desde quando começou o ano, mas não foi o único. O segundo lugar nesta lista é de um velho conhecido, o tomate.

O ideal é diminuir o consumo dos produtos que tiveram uma alta muito grande nos preços, mas como tirar da lista itens como o tomate e o feijão? Por isso é tão importante ficar de olho na oscilação de preços. Pesquisar é outra coisa importante. Continue lendo

Petrobras muda forma de divulgar preços dos combustíveis

A Petrobras modificou na segunda-feira 22 a forma de divulgação dos preços do diesel e gasolina vendidos no Brasil. O valor diário dos dois combustíveis em cada um dos 35 pontos de venda espalhados pelo país passaram a ser disponibilizados diariamente no site da petroleira, para consulta de qualquer cidadão.

Segundo a empresa, a medida visa dar mais transparência ao processo. Até domingo 21 , a empresa publicava diariamente o preço médio de cada produto no país e não sua especificidade para cada ponto de venda. Abaixo da tabela com os preços divulgada pela Petrobras, estão a data da última atualização dos dados e uma sessão de comentários da empresa, que informa se ocorreu ou não um novo ajuste nos combustíveis.

No Twitter, o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleos (ANP), Décio Oddone, elogiou a modificação. “Excelente notícia. É a transparência chegando aos preços dos derivados no Brasil depois de décadas. É ótimo para a Petrobras e para a sociedade, pois inibe a prática de preços muito diferentes dos internacionais, como tivemos nos últimos anos”, afirmou ele.

A ANP já vinha trabalhando em outras medidas para dar maior transparência ao setor. Em novembro de 2018, passou a divulgar a média semanal dos preços de paridade de importação (PPI), que é o custo do produto importado trazido ao país, para a gasolina, o diesel, o querosene de aviação (QAV) e o GLP. Os preços são referentes à semana anterior e a divulgação ocorre sempre nas segundas-feiras, no site do órgão.

Projeção do mercado para PIB cai pela oitava vez e vai para 1,71%

Foto: Reprodução/Veja

Economistas consultados pelo Banco Central (BC) projetam o Produto Interno Bruto (PIB), índice que mede o desenvolvimento da economia, a 1,71% em 2019. Esta foi a oitava queda seguida na expectativa de crescimento brasileiro. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 22, segundo projeções compiladas pelo Boletim Focus.

A redução nesta semana foi de 0,24 ponto porcentual em relação ao relatório anterior, que previa o PIB em 1,95%. Neste ano, os economistas ouvidos pelo BC já chegaram a prever o PIB em 2,57%, na segunda semana do governo Jair Bolsonaro.

No fim do ano passado, a expectativa para o crescimento da economia em 2019 era de 2,55%. A previsão para o PIB de 2020 também caiu: de 2,58% para 2,50%. Foi a quinta queda consecutiva no indicador do ano que vem. O PIB soma todos os produtos e serviços produzidos no Brasil em um ano para medir o valor da economia.

Dia das Mães: quem comemora é o comércio

Reprodução do site da CDL

Sebrae relaciona cinco dicas para os empreendedores que querem aumentar as vendas para a segunda melhor data comercial do ano.

Segunda data comemorativa mais importante para o comércio, o Dia das Mães só perde para o Natal em volume de negócios. Em 2018, as vendas em todo o país cresceram 4%, em relação a 2017, segundo os dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Com base nesses resultados, a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) estimou que o faturamento total do varejo no período que antecedeu à data foi, aproximadamente, R$ 2,2 bilhões superior ao apurado no mesmo período em 2017.

Para aproveitar plenamente o potencial dessa data, é importante que os donos de pequenos negócios estejam atentos a todos os detalhes, desde a promoção de ofertas até a qualidade do atendimento. Além de impulsionar as vendas do período, um planejamento bem executado pode contribuir para a fidelização de novos clientes que irão voltar à loja em outras ocasiões. Confira algumas dicas preparadas pelo Sebrae para destacar o seu negócio diante da concorrência e aumentar suas vendas nas semanas que antecedem a comemoração. Continue lendo

Governo libera R$ 800 mi para evitar paralisação de obras do Minha Casa Minha Vida

O governo vai liberar R$ 800 milhões adicionais em recursos para evitar a paralisação das obras do Minha Casa Minha Vida (MCMV), informa reportagem publicada neste sábado, 20, pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o texto, a liberação da verba ocorre após pressão das construtoras que atuam no programa de habitação popular, que ameaçavam parar com as obras em maio.

A maior pressão vinha das empresas que atuam na faixa 1, que se destina a famílias com renda até R$ 1,8 mil por mês, segmento em que 90% do valor do imóvel é subsidiado com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).

De acordo com o texto, os R$ 800 milhões trarão algum alívio, uma vez que, segundo as empresas, há R$ 550 milhões em desembolsos atrasados, mas “não afastam as incertezas para empreendimentos a partir de junho”.

Empresários relataram ao jornal que a situação é “dramática” e que as construtoras suspenderam a busca por novos terrenos e estão revendo a estratégia para futuros lançamentos. Um deles afirmou que a situação é de “caos” porque o governo não está conseguindo honrar com o cerca de 1,5% da participação que tem no programa.

A Tarde