Lula já escolheu ministro da Saúde, diz transição
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Lula já anunciou ministros da Fazenda, Justiça, Defesa, Casa Civil, Relações Exteriores e Cultura;
- Presidente eleito deve anunciar outras mulheres para ministérios importantes;
- Indicação não foi consenso entre os petistas que participam da transição.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já escolheu quem será o ministro da Saúde em seu novo governo, que começa a partir de 1º de janeiro do próximo ano, informou integrantes da equipe de transição.
Membros do grupo temático da Saúde da transição afirmaram que o petista bateu o martelo, e a atual presidente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Nísia Trindade, vai comandar a pasta.
De acordo com os jornalistas Igor Gadelha e Gustavo Zucchi, do portal Metrópoles, Nísia teria sido convidada por Lula para assumir o cargo durante uma conversa que tiveram na semana passada, em Brasília.
A expectativa é de que o nome de Nísia seja anunciado pelo petista ainda nesta semana.
O presidente eleito também deve anunciar outras duas mulheres para ministérios importantes.
Ainda segundo os jornalistas, a indicação de Nísia para o Ministério da Saúde não foi consenso entre os petistas que participam da transição.
Outros ministros
Na última sexta-feira (9), Lula anunciou os ministros da Fazenda, Justiça, Defesa, Casa Civil e Relações Exteriores de seu novo governo. Veja:
- Fernando Haddad assume o Ministério da Fazenda
- Flávio Dino assume o Ministério da Justiça
- Rui Costa assume o Ministério da Casa Civil
- José Múcio Monteiro assume o Ministério da Defesa
- Mauro Vieira assume o Ministério das Relações Exteriores
Já na terça (13), a cantora Margareth Menezes aceitou o convite para assumir o Ministério da Cultura.
A pasta será recriada pelo governo Lula, já que hoje, no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), a Cultura funciona como uma Secretaria Especial vinculada ao Ministério do Turismo. O Ministério da Cultura foi extinto logo no início da gestão de Bolsonaro, em 2019.
Antes de Margareth, a atriz Marieta Severo e o rapper Emicida foram convidados para comandar a pasta, mas recusaram a proposta, informou o jornal Folha de S. Paulo.
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