Na plenitude do intelecto surge a dúvida
Na plenitude do intelecto surge a dúvida. De fato somos reféns de muitas coisas relacionadas ao sentimento,
Por volta de suas rimas somos conduzidos ao pensamento que por intermédio nos envolve
A culpa por tais coisas reflete no aprendizado, e pelo fato coerente nos trás as verdades que nos apraás. Sempre é hora de verificar em nossa consciência aquilo que nos molda ou que nos modifica
Somos seres transcendentais com poderes inimagináveis vivendo a decadência fisiológica, Presos em versos simples com uma indumentária característica desse tempo.
Os bramades cantaram os versos ao tempo, e no relento do dia sentiu as dádivas.
Toda carne se perde quando o cuidado se finda
E todo poço de sabedoria torna se podre quando os olhos já não conseguem ver
É chegada a hora da renovação.
mergulhar nessa fonte inesgotável de sabedoria, Compreender que a vida jamais limita quem ver além do próprio reflexo.
Precisamos quebrar os espelhos, infrentar com coragem os paradigmas que aflige à alma
Levantamos os olhos e conquiste o mundo.
Esse tempo é curto para quem observa apenas a superfície de si mesmo.
Mergulhe, vá o mais profundo que puder sentir, pois a vida e a morte é apenas um estado de consciência
Tem pessoas que morreram, em silêncio caminham para precipício sem compreender sua dor, outros vencem a morte, pois compreendem a vida como uma sinfonia inacabada
vivemo-la de forma singela adquirindo a sabedoria como conhecimento.
E passemos adiante essa linda e maravilhosa metáfora que embeleza a vida
Cuidemos com sabedoria dos dons que Deus nos deu, tendo cuidado ao cuidar.
pois ao cuidar, adquirimos um poder que transforma, levando nos ao destaque, ou a ruína.
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