Dia: 2 de fevereiro de 2022

Condeúba: A Secretaria de Saúde informa o boletim da covid-19 hoje (2), aumentou VINTE casos

Segundo o gráfico divulgado pela Coordenação da Vigilância Epidemiológica, informa que aumentou de 1626 para 1646 os que foram infectados pelo covid-19 no município sede de Condeúba. Sendo 28 óbitos, 1578 já foram curados e 40 os casos ativos. Suspeitos 4.683, aguardam coleta 28, aguarda resultado 104 e descartados laboratorialmente 2.905.

Pantanal: maior área úmida do planeta

Áreas úmidas são ecossistemas de altíssima relevância ecológica fundamentais para a manutenção dos estoques de água do mundo, o equilíbrio climático e provedoras de serviços ambientais indispensáveis para a produção de alimentos e a sociedade em geral.

São consideradas áreas úmidas toda a extensão de pântanos, charcos e turfas, várzeas, rios, pantanais, estuários, manguezais e até os recifes de coral. A maior planície alagável do planeta, partilhada por três países – Brasil, Paraguai e Bolívia – é o Pantanal.

Convenção Ramsar
O conceito de área úmida, bem como a data dedicada a este ambiente natural (02 de fevereiro), surgiu durante a Convenção de Ramsar, em 1971, no Irã, quando diversas nações se comprometeram na conservação e no uso sustentável dessas regiões. Atualmente são 168 países signatários do tratado.

A convenção também considerou as áreas úmidas de importância mundial como sendo Sítios Ramsar. Existem 1.556 sítios Ramsar no mundo e o Brasil é detentor de doze sítios Ramsar reconhecidos por suas características, biodiversidade e importância estratégica para as populações locais. Veja onde estão os Sítios Ramsar no Brasil: http://www.ramsar.org/wetland/brazil

Impactos e soluções sustentáveis
Cientistas estimam que as áreas úmidas ocupem cerca 20% do território nacional, sendo que 64% dessas áreas já despareceram para os mais diversos fins. Os elevados índices de desmatamento, erosões e sedimentação por manejo inadequado de terras para agropecuária e do crescimento urbano e populacional associado a obras de infraestrutura estão entre as principais ameaças dessas regiões no país.

No Pantanal, a pecuária tornou-se a atividade econômica mais significativa e se estende do planalto das bordas da bacia até a planície alagável. Nas últimas décadas, aumentou, também, as más práticas agrícolas e a pressão pela instalação de projetos de desenvolvimento com sérios impactos ao meio ambiente, entre eles, a instalação de hidrelétricas nas cabeceiras dos rios, a construção de hidrovia no rio Paraguai, a produção de carvão ameaçando a cobertura vegetal da região. Diante disso, não há que se contestar o importante papel desempenhado pelas unidades de conservação.

Principais impactos
Para proteger as áreas úmidas e garantir a integridade do Pantanal. O WWF-Brasil incentiva iniciativas de manejo e conservação e desenvolvimento de alternativas ao modelo econômico dominante na região, por meio da adoção de práticas produtivas sustentáveis. A organização apoia a certificação de 120 mil hectares com pecuária sustentável no Mato Grosso do Sul, produzida com critérios de responsabilidade socioambiental. Além de estimular a melhoria da gestão e o aumento da proteção em unidades de conservação, criação de sítios Ramsar, o planejamento sistemático do território e o desenvolvimento de hábitos responsáveis de consumo.
A organização também faz parte de uma aliança com os setores público, privado e organizações da sociedade civil para implantação do Pacto em defesa das Cabeceiras do Pantanal.
Pode parecer pouco, tendo em vista o tamanho do desafio, mas é um primeiro passo para a construção e o fortalecimento de políticas públicas efetivas e que possa marcar o início de esforços conjuntos da sociedade, iniciativa privada e do poder público para a manutenção desse importante ecossistema.
FONTE: www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/pantanal/areas_umidas/

Condeúba/Distrito do Alegre: Morreu o Sr. Joaquim Lino de Oliveira aos 86 anos de idade

 

Sr. Joaquim Lino de Oliveira, morreu aos 86 anos de idade

Morreu nesta manhã de quarta-feira dia 2 de fevereiro de 2022 às 7:00 horas, o Sr. Joaquim Lino de Oliveira. Segundo informações de familiares, a causa morte foi uma trombose. Sr. Joaquim foi casado com a Sra. Maria Martins de Souza e deixou 9 filhos Jesuina, Ana , Aparecida, Antônio, João, Jonas, Edmilson, Eunice, Fábio além de 17 netos e 6 bisnetos. Seu corpo está sendo velado em sua residência na Mandassaia do Alegre, o sepultamento será amanhã cedo dia 03, às 10:00 horas no Cemitério Municipal do Alegre.

Atendimento: FUNERÁRIA SÃO MATHEUS

Nós do jornal Folha de Condeúba deixamos nossos profundos sentimentos aos queridos familiares do Sr. Joaquim, por eles estarem passando essa terrível dor, pela perca irreparável desse ente tão querido! Que o bom Deus o tenha ao seu lado para eternidade. Descanse em paz Sr. Joaquim.

Caculé: Redemoinho é registrado em fazenda no município

Foto: Reprodução/TV Bahia

Moradores de Caculé, registraram o momento em que um redemoinho se formou em uma fazenda da região, no último domingo (30). Segundo moradores, o vento forte que atingiu a região derrubou o telhado de algumas casas. Não há informações de feridos.

De acordo com o climatologista da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Rosalve Lucas Marcelino, esses fenômenos da natureza são também chamados de “pés-de-vento”. Eles são típicos de dias muito quentes, quando o ar se movimenta rápido e sobe em formato de espiral. 

A velocidade dos redemoinhos pode chegar a 100 quilômetros por hora, número considerado relativamente baixo se comparado aos 400 quilômetros por hora registrados em fenômenos como tufões ou furacões. “Redemoinhos geralmente têm uma dimensão muito pequena e demoram pouco tempo, questão de segundos ou minutos”, explicou o climatologista o G1.

Brasil, um país sem visão, por isso sem futuro

Por Nilo Silveira

“A visão [aérea, do rastro de destruição] é algo que nos marca. Muitas áreas onde foram construídas
residências, faltou obviamente alguma visão de futuro por parte de quem construiu. Bem como por
necessidade também, as pessoas fazem nessas áreas de risco”, Jair Messias Bolsonaro, visitando Franco
da Rocha/SP, no dia 01/02/20221
; após fortes chuvas terem provocado vários pontos de deslizamentos,
alagamentos, desabrigados e várias vítimas.
Eu leio essa parte da fala presidencial: “… faltou obviamente alguma visão de futuro por parte de quem
construiu.” e não existe no mundo algum “Mesmo que”, “Sabendo que”, “Embora”, ou qualquer outro
advérbio que seja capaz de amenizar tamanha agressão.
A ignóbil figura do atual ocupante da Presidência do Brasil, não é, na minha opinião, a pior parte da
notícia. Para mim, o mais triste é saber que ele é uma figura representativa de uma parte da população:
a elite econômica e a classe média.
Para essa classe, essa “falta de visão de futuro” é que leva nossa população a empilhar casebres em
cima de casebres, se equilibrando em encostas totalmente desnudas por uma ocupação selvagem. Ou
barracos de madeira que se equilibram entre palafitas e pinguelas, sobre esgoto a céu aberto.
Realmente, é muita “falta de visão”… Por que ninguém foi construir seu casebre se apoiando em um
sólido muro de alguma mansão do Morumbi, ou sob a sombra de um prédio de luxuosos apartamentos
em Copacabana?
Eu também acho uma tremenda “falta de visão de futuro”, ver tantos empreendedores de semáforos
por todo país, que não se dedicaram aos estudos, providos pelas escolas de excelente qualidade do país,
com um ensino inovador, professores valorizados e bem remunerados! Ou mesmo tantos engenheiros
sendo motoristas ou entregadores de aplicativos rodando por aí. Perderam tanto tempo estudando
enquanto poderiam estar empreendendo. E todos os demais que se encontram desempregados ou
mesmo os que já desistiram de procurar por um emprego… quanta “falta de visão”.
Visionários mesmo são nossa elite, e a classe média que vem a reboque. Essa última, se pendurando
onde for possível, se banqueteando com as migalhas, como as rêmoras de um tubarão. Conseguiram
prorrogar a valorização máxima de uma força de trabalho gratuita, por mais de 380 anos: a Escravidão.
Inovadores na visão urbanística ao adotarem a arquitetura hostil (pequenas intervenções em ambientes
públicos que barram a existência de pessoas em situação de rua2,3
), mantendo longe da vista a
desagradável figura de pessoas fétidas, sujas e que, por “falta de visão”, vagam pelas cidades. Ou
mesmo a limpeza com água gelada das ruas nos dias mais frios do ano, para limpar toda a sujeira,
incluindo qualquer desocupado com “falta de visão” que estiver se contorcendo entre papelões e saco
de estopa, para se aquecer um pouco.
Que falta não faz uma “visão clara e nítida de futuro”! Queriam tanto o fim da Escravidão, mas graças a
uma “visão aguçada de futuro”, nossas elites travestiram a Escravidão por Direito em novas roupagens,
novos rótulos. Hoje temos a maior parte da população economicamente ativa endividada
financeiramente, acorrentada a juros sobre juros, laçadas com cláusulas escorchantes e taxas abusivas.
São devidamente disciplinados recebendo somente o necessário, e nada mais do que o necessário, para
1-https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/02/01/bolsonaro-sobrevoo-areas-afetadas-pelaschuvas-sao-paulo.htm
2-https://vejasp.abril.com.br/cidades/arquiteta-critica-pedras-agencia-banco/
3-https://oglobo.globo.com/rio/arquitetura-hostil-no-rio-construcoes-para-excluir-populacao-em-situacao-de-ruasao-criticadas-por-profissionais-1-24897503
conseguirem se levantar e irem trabalhar no dia seguinte. Sem nenhum mimo que os faça esmorecer,
como aposentadorias ou direitos supérfluos, tais como férias, estabilidade ou licença maternidade. E
para quem se atrever a levantar sequer uma sobrancelha em ato de rebeldia, será sumariamente
açoitado com inflação e impostos!
É tanta “falta de visão” de um lado, e uma “visão profunda de oportunidades” de outro, que quando
elas se encontram, é uma verdadeira lição: Um rapaz livre de qualquer “visão de futuro” foi cobrar pelo
soldo não pago de duas diárias trabalhadas, somando estrondosos R$ 200,004
. Talvez por ser um
imigrante e não totalmente adaptado a nossa selva nacional, o jovem não percebeu o tamanho da
ofensa que desferiu. Já o empreendedor da Barra da Tijuca, junto com seus pares, não só mostrou para
o seu “empregado” qual é a sua exata posição dentro do extrato social, como mostrou para esse jovem
o que é um verdadeiro empreendedor: voltou para a sua jornada, como uma pessoa de “visão de
futuro”. Já aquele corpo praticamente “cego de visão”, se afogava em seu próprio sangue.

Mas como esse choque de falta de visão com excesso de visão às vezes pode provocar algumas reações
imprevistas, a visionária elite nacional já preparou seu teatro, com o coadjuvante que será vencido e
com o bufão que deverá vencer no final da peça. Se o público ficar entretido, teremos mais uma
temporada com as rédeas do poder nas mesmas mãos (cheias de anéis), enquanto a população seguirá
anestesiada e sem “visão de futuro”.
4-https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/01/familia-denuncia-que-congoles-foi-espancado-ate-a-morteno-rio-apos-cobrar-salario-atrasado.shtml
5-https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/01/31/moise-kabamgabe-o-que-se-sabe-sobre-a-morte-docongoles-no-rio.ghtml

Paróquia de Santo Antônio/Condeúba: Foi realizado o 1º encontro do Terço dos Homens ao ar livre no periodo de pandemia

Professor Agnério Evangelista fazendo a leitura e reflexão do Evangelho

Foi realizado na noite de tertça-feira dia 1º de fevereiro de 2022 com início às 19h30min., o tradicional encontro semanal do grupo Terço dos Homens da Paróquia de Santo Antônio. Desta feita, foi o primeiro encontro do terço dos homens ao ar livre neste período de pandemia. O momento de encontro e oração foi realizado no pátio de frente a Igreja Matriz de Santo Antônio. Obedecendo o distanciamento e tomando os cuidados necessários, o grupo decidiu rezar o Santo Terço na frente da Igreja Matriz, ao ar livre e puro, contemplando a beleza da noite.

O Terço dos Homens vem sofrendo muito com essa pandemia, pois, houve um deslocamento da Capela de Santa Luzia, berço inicial do grupo, para a matriz, por conta do espaçamento ser maior, mesmo assim, no começo exigia quantidades de pessoas limitada, devido o fator de não aglomer excessivamente. Com isso, muitos dos membros que participavam ativamente dos encontros, foram se afastando, a tal ponto, que hoje somos um grupo bem reduzido em relação àquele da Capela de Santa Luzia.

Os desafios tem sido enormes, porém o grupo vem suportando com muita fé, orações e dedicação da diretoria e seus seguidores mais fiéis. É constante a tentativa de retornar a caminhada do grupo, como sempre foi um dos mais forte da Paróquia em todos os tempos.

Fotos: Medonho Continue lendo