Dia: 8 de setembro de 2018

Condeúba/Dist. Feirinha: As Associações do Vale do Jacaré foram contempladas com o Edital para fazer a reforma da Fábrica de Rapadura

Por Oclides da Silveira

Momento inicial da reunião com a reza do Pai Nosso

A Associação de Moradores e Produtores de Rapaduras e Derivados da Cana do Vale do Jacaré, se reuniu de forma Ordinária neste sábado dia 08 de setembro de 2018. A reunião ocorreu na Capela que tem como padroeira Nossa Senhora Imaculada Conceição. Inicialmente o Presidente Sebastião Sousa Ormundo convidou todos os presentes para fazer a oração do Pai Nosso, em seguida pediu a Secretária Delma Nascimento para fazer a Leitura da Ata da reunião anterior, a qual foi aprovada por unanimidade.

Pela ordem o Presidente Sebastião passou a palavra para o Presidente da Central das Associações o popular “Zezo”, que “inicialmente deu uma ampla explanação sobre os Editais, disse ainda, que só conseguimos as aprovações por conta de ajuda política, os que nos ajudaram diretamente nesta questão foram o Deputado Estadual Fabrício Falcão e o Federal Afonso Florence, desde já pedimos votos para os dois que tem nos ajudado e muito em outras frentes.

“Zezo” disse que agora a Associação precisa assinar um convênio e em seguida contratar um consultor para fazer a devida avaliação da reforma no prédio da Fábrica de Rapadura local. Dentro desse mesmo tema teremos um encontro nos dias 18 e 19 próximo em Feira de Santana, desde já eu deixo a recomendação para indicar um ou dois membros dessa associação para se fazer presente neste encontro”, disse “Zezo”.

O Presidente Sebastião abriu espaço para eu falar sobre o meu livro “Governo popular para todos”, agradeci pela gentileza que todos tem tido comigo por onde tenho passado, falei também da importância de ser sócio e participar nas associações, pois, é aqui que tudo começa, por isso, a presença nas reuniões das associações se faz necessário do Administrador Distrital, Agente de Saúde e do vereador. Continue lendo

CRUZ VERMELHA – A SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR

Por Thiago Braga

O nome Cruz Vermelha surgiu no distante ano de 1908, pelo olhar cuidadoso de Oswaldo Cruz, um dos precursores da medicina no Brasil. A ideia partiu da construção de um grande hospital/ambulatório, que pudesse atender pessoas vítimas de ataques e/ou correndo risco de vida.

Esse grupo de socorristas são treinados para receber pacientes muito machucados, carecendo de ajuda rápida, exigindo tratamento especial. O quadro de voluntários forma um trabalho voltado ao bem comum.

Por essa razão, ofereceu pronto atendimento à soldados que regressavam da guerra: curativo, limpeza de ferimentos, cirurgia para retirada de balas e resto de pólvora, além de internamentos em leitos. Possuía a chamada “pharmacia” e kit primeiros socorros: Remédios, xaropes, antídotos, pomadas, cremes “tira dor” e soros.

Nesse período, o jovem Crescêncio Silveira, recém formado na saúde, caetiteense de nascimento, serviu Banco de Sangue em plena guerra do Paraguai. Foi um dos poucos, senão o único profissional baiano, designado pelo governo, á fazer parte da honrosa missão.

A unidade teve forte presença nos momentos de calamidade pública, combate à doenças contagiosas, vacinação e acolhida. Em vista disso, a Cruz Vermelha, de modo particular, torna-se referência na saúde pelos importantes serviços prestados na área social.