Ah Condeúba, como era legal!
Brincar nas praças sem prever nenhum mal.
Legal!
Quando ainda vivia o Rio Gavião
Podia-se banhar nas águas claras de um sertão.
Ah Condeúba, como era legal!
Viver com alegria sem prever um novo dia
Sabíamos que ali existia grande paz e harmonia
Todo mundo se conhecia e assim a magia acontecia
Pois todos se unia em busca de paz e harmonia.
Legal Condeúba! Continue lendo
Termina no dia 30 de junho o prazo para que o trabalhadores saquem o abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2015. Segundo o Ministério do Trabalho, até o momento, mais de 1,8 milhão de brasileiros ainda não sacaram o benefício.
Tem direito a receber o abono salarial quem, em 2015, teve remuneração média de até dois salários mínimos mensais, com carteira assinada, exerceu atividade remunerada por pelo menos 30 dias e tenha tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O valor do abono vai depender de quanto tempo a pessoa trabalhou com carteira assinada no ano-base. Se ela trabalhou durante os 12 meses, vai receber o valor total do benefício, que é de um salário mínimo (R$ 937). Se trabalhou por apenas um mês, vai receber o equivalente a 1/12 do salário (R$ 78) e assim sucessivamente.
É de suma importância preservar a cultura do São João através das escolas públicas e colégios municipais. O que não é muito agradável é o incentivo não se sabe de quem de transformar as mesmas em comércios juninos, perdendo – se um pouco o brilhantismo da tradição em nome do capitalismo. Um São João de poucos, onde a maioria dos alunos se tornam excluídos do processo cultural, social e nordestino.
Essa é a educação que promovemos, onde as instituições que deveriam promover cidadania, promovem seus exibições particulares numa competição desigual, dizendo que estamos fazendo um ótimo São João, para quem? Seria essa a melhor maneira de as escolas públicas pedir esmolas sem constrangimento?
Penso que a escola deveria festejar não somente o São João, mas qualquer outra festa com a Comunidade Escolar, como preconiza a nossa LDB – Lei de Diretrizes e Bases que não exclui alunos e pais pobres para atender capricho de outros interesses quais não sejam do seguimento escolar e dos inseridos no processo de Educação.
Esse é o meu pensamento como educador e como cidadão que não coloca o capital como o objetivo final de todas as coisas do interior de uma vivência escolar, pontuou Santana.
Além dos constantes ataques de vândalos que promovem a depredação do patrimônio público, as praças do município de Brumado também são usadas como motéis durante as madrugadas. A constatação vem por parte dos próprios zeladores que todas as manhãs encontram preservativos nas calçadas e nos banheiros.
Na última sexta-feira (09), o site Achei Sudoeste registrou um preservativo jogado na calçada da Praça Coronel Zeca Leite, na ala do parque infantil, próximo ao prédio da prefeitura.
A ousadia dos praticantes de atos libidinosos em praças públicas só reforça a falta de investimento do poder público em segurança, pois prefere terceirizar os serviços e preza pelo extinção, ao invés de investir no aparelhamento e reforço do efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM).
Por outro lado, há também a falta de bom senso e moral dos praticantes de sexo explícito nas praças. Vale ressaltar que tais atos são proibidos pela constituição brasileira, que classifica os mesmos como ataques ao pudor.
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