Condeúba: População Arrepiou com a Embasa – Esse foi o título da matéria de 16/12/2014
Por Oclides da Silveira
A situação crítica em que se encontra atualmente o Açude Champrão, teve início em 1955, época da sua inauguração. De lá para cá ninguém nunca fez nada em benefício do açude para prevenir ou arremedar o seu reservatório, Projeto para curto, médio e longo prazo nem pensar, muito pelo contrário, o que toda a população tem visto e presenciado é o total descontrole e desinteresse por parte do DENOCs, e a “SENHORA” Embasa explorando até a última gota d’água que tiver, mesmo tendo conhecimento da sua péssima qualidade de uso, mas, mesmo assim a empresa continua vendendo água, parte da população de Condeúba além de ter que pagar a alta taxa de água para a Embasa, tem que comprar água mineral para consumir, pois água da represa tem causando alguns problemas de saúde na população, tipo diarreia cálculos renais entre outros.
Se há alguém culpado nessa questão não é a população de Condeúba, pois, em 16 de dezembro de 2014 numa audiência pública realizada na Câmara de vereadores em Condeúba, entre Embasa, Poder Público Municipal e Promotoria Pública Estadual. Naquele encontro a população de forma espontânea adentrou-se às galerias da Câmara cheios de cartazes com palavras de ordem contra a Embasa, desde aquela época o povo não aceitou a construção da adutora para levar água à cidade de Piripá, pois o povo todo viu essa deficiência do Açude Champrão e alegava a população, que não estava negando água para os amigos vizinhos, porém se eles estavam sem água por falta de capacidade da Embasa, nós aqui de Condeúba futuramente iriamos ficar como eles e, aí está chegou a época prevista pelo povo, contra toda empáfia da Embasa que de forma “mentirosa” alegava na época que o açude Champrão tinha um reservatório pra mais de dez anos, mesmo se ficasse sem entrar nenhuma gota de água. E agora Embasa? Embasa para onde? Cadê o seu plano B da Embasa? já está na hora de começar a se movimentar, ou vai esperar pra quando a chuva vier, e mais uma vez o problema fica “resolvido”. Veja a seguir abaixo a matéria da época: Continue lendo
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