Autor: Redação

Incêndio de grandes proporções atinge carretas em pátio de posto de combustível em Barreiras

Foto: Divulgação/Bombeiros

Um incêndio de grandes proporções atingiu quatro carretas, na madrugada desta segunda-feira (15), no pátio de um posto de combustível de Barreiras, oeste da Bahia. O caso ocorreu na altura do Km-604 da BR-242 e não deixou feridos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, equipes do 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17º GBM/Barreiras) foram deslocadas por volta da 0h30, e encontraram os veículos em chamas.

Os bombeiros então atuaram para evitar a propagação do fogo aos semirreboques, uma vez que os cavalinhos (cabines) já haviam sido atingidos. Os bombeiros trabalharam durante toda a madrugada desta segunda-feira (15) conseguiu debelar o fogo por volta das 7h. Além de atuar com várias linhas de mangueiras, as equipes precisaram retirar parte da soja de um dos veículos, para identificar um dos focos de incêndio.

Ainda segundo os bombeiros, não há informações sobre o que causou o incidente. A corporação destacou, entretanto, que a disposição das carretas, que estavam estacionadas uma ao lado da outra, pode ter contribuído para a propagação do fogo entre elas.

Governo federal autoriza aumento de até 4,88% nos preços dos remédios

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) autorizou um aumento de até 4,88% nos preços de remédios. O reajuste foi publicado na edição desta segunda-feira (15) do Diário Oficial da União e já pode ser aplicado pelas farmacêuticas. A regulação é válida para um universo de mais de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro.

A decisão foi tomada pelo Comitê Técnico-Executivo da CMED, órgão vinculado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em reunião no último dia 12. Por meio da entidade, o governo controla o reajuste de preços de medicamentos periodicamente – estabelecendo o aumento máximo que esses produtos podem atingir no mercado brasileiro.

O ajuste de preços vem 15 dias antes do usual, já que resolução da CMED estabelecia que os preços deveriam ser modificados em 31 de março de cada ano. A portaria não esclarece a antecipação. No ano passado, o presidente Jair Bolsonaro anunciou um acordo com a indústria farmacêutica para que o reajuste anual de todos os remédios fosse adiado por 60 dias, por conta da crise provocada pela pandemia de coronavírus. Em junho, a CMED autorizou um aumento nos preços de remédios de até 5,21%.

Prefeitura coloca pedras em estrada para impedir que motoristas fujam das barreiras sanitárias em Macaé

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Macaé (RJ) colocou pedras em uma estrada da cidade para impedir que motoristas tendem driblar as barreiras sanitárias, que foram retomadas no último sábado (13) para tentar conter o avanço da Covid-19 no município. De acordo com a Prefeitura, a estrada do Imburo estava sendo utilizada como rota alternativa por motoristas para fugir do bloqueio sanitário.

As barreiras sanitárias retomadas no sábado permitem a entrada apenas de pessoas que comprovarem vínculo com o município, seja de trabalho ou moradia. A comprovação deve ser feita por documento correspondente que poderá ser apresentado em meio físico ou digital. Os bloqueios sanitários foram montados no trevo de acesso ao Parque de Tubos, na RJ-168 (antes do acesso à BR-101), Rodovia Amaral Peixoto, próximo ao polo de Cabiúnas e no Portal do Sana.

Segundo o G1, as ações foram definidas pelo Comitê de Combate à Covid-19, grupo técnico-científico formado por especialistas na área de Covid-19, com profissionais de diferentes áreas de atuação da rede pública e privada. Ainda de acordo com a Prefeitura, o número de casos vindo de outros municípios tem aumentado consideravelmente.

Sessões da Câmara Municipal de Brumado serão realizadas em plataforma virtual

Salão das Convenções e Plenário da Câmara de vereadores de Brumado/BA.

Em publicação no Diário Oficial, a Câmara de Vereadores de Brumado estabeleceu medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo coronavírus no âmbito das repartições do Legislativo. Segundo a Portaria nº 115/2021, fica estabelecido em caráter emergencial regime de expediente remoto, no âmbito da Câmara Municipal, por prazo indeterminado.

A medida poderá ser revista a qualquer tempo, de acordo com os indicadores de saúde em relação ao quadro pandêmico e determinações das autoridades sanitárias. Os departamentos de Diretoria Administrativa e Financeira, Setor Contábil, Controladoria Interna, Secretaria e Licitação funcionarão de forma presencial, com rígidos protocolos de segurança, devido à essencialidade de suas atividades.

Neste período, as sessões ordinárias ocorrerão de forma virtual através da plataforma Google Meet, no dia e horário regimental, ou seja, às segundas-feiras, de 18h30 às 22h30.

Brumado: Enfermeira é exonerada do quadro da secretaria de saúde e acredita ser vítima de perseguição política

Mesmo após 16 anos prestando um excelente trabalho na rede pública de saúde de Brumado, a enfermeira Iana Daiane Farias da Silva foi exonerada do cargo na última semana. Em entrevista, Iana contou como foi comunicada sobre a sua exoneração. “Ainda estou digerindo essa notícia. Fui chamada pelo secretário até a prefeitura, achei que era pra resolver algum problema, alguma coisa pendente.

Ele me relatou que eu estava sendo exonerada, não explicou o motivo. Apenas que havia tido uma reunião no gabinete na noite anterior e que decidiram pela minha exoneração. Não foram nem dois minutos de conversa”, relatou. A enfermeira atuou durante 12 anos no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto e 4 anos na Policlínica.

Para ela, a sua exoneração se trata de perseguição política. “Sempre fiz um trabalho me dedicando muito. Abdicando de muita coisa pela saúde e pelo próximo. Paciência. Eles não me relataram, mas acredito qual seja o motivo que gerou essa exoneração. Acredito que tenha sido perseguição política.

u apoiei o vereador Amarildo Bonfim. Meu carro foi plotado com a foto dele. Acredito que tenha sido isso”, acusou. A enfermeira, que também estava monitorando pacientes com suspeita de Covid-19, foi exonerada em um momento de crise na saúde pública no município. “Fico muito triste, não por ter saído, mas pela falta de reconhecimento dos profissionais de saúde, principalmente nesse momento de crise”, concluiu.

Fonte: acheisudoeste

Condeúba: A Secretaria Municipal de Saúde informa o Boletim Epidemiológico de hoje (15)

Na noite desta segunda-feira (15), a Prefeitura de Condeúba, através da Secretaria Municipal de Saúde publicou o novo Boletim Atualizado da Covid-19.

Segundo o gráfico divulgado pela Coordenação de Vigilância Epidemiológica, mais TRÊS novos casos foram registrados no município sede de Condeúba. Antes eram 547, hoje subiram para 550 os pacientes infectados pelo covid-19, sendo 10 óbitos, 528 já foram curados e 12 estão em tratamento.

Em contato com a Folha de Condeúba nesta segunda-feira (15), através de sua assessoria, o Secretária de Saúde de Condeúba, Vagney Silveira, alertou para os necessários cuidados quanto as restrições sobre o combate ao coronavírus. Ele falou da importância das pessoas continuarem evitando aglomerações, fazer o uso da máscara de proteção, manter a distância entre as pessoas e o uso contínuo do álcool em gel.

Confira o boletim desta segunda-feira (15):

Governo sofre pressão internacional para “mudar de direção” na pandemia

Entidades internacionais, comunidade científica, governos aliados e mesmo investidores pressionam o governo brasileiro a “mudar de direção” na gestão da pandemia da covid-19, inclusive como forma de não retardar uma recuperação da economia nacional e de evitar um isolamento internacional ainda mais profundo.

Os dados da Organização Mundial da Saúde, nesta segunda-feira, revelam a dimensão da crise sanitária brasileira. De acordo com a entidade, o Brasil foi o país que registrou o maior número de novas contaminações no mundo nos últimos sete dias, com 494 mil e superando os EUA.

No cálculo envolvendo os óbitos, o Brasil também já superou os americanos e ocupa a primeira posição no mundo. Em sete dias, foram 12,3 mil novos mortos no país, contra 9,3 mil nos EUA.

A notícia de uma eventual mudança de chefe da pasta de Saúde e a chegada de uma quarta pessoa para o cargo em um ano de pandemia despertaram no fim de semana duas reações distintas por parte da comunidade internacional.

De um lado, uma eventual troca representa a constatação de que o governo não tem nem estratégia e nem coerência em seus atos. “Não se conhece muitos países no mundo que tiveram quatro ministros da Saúde em plena pandemia”, comentou um diplomata europeu.

Mas, de outro, a mudança é considerada como uma “oportunidade” para ampliar a pressão sobre o governo num sentido de reconhecer a dimensão da crise. Entre os pesquisadores estrangeiros, circularam ontem mesmo comentários de que uma das apostas para o cargo, a médica Ludhmilla Hajjar, teria uma forte formação científica.

No meio diplomático, o que se tenta é fazer chegar ao governo de Jair Bolsonaro a mensagem de que sua postura é “insustentável” e que outros governos que tinham adotado uma atitude negacionista já abandonaram a estratégia ou simplesmente mudaram de gestão, como no caso dos EUA.

O risco, segundo esses governos, é de um isolamento ainda mais profundo do Brasil no cenário internacional e com o fim das restrições de viagens adiado de forma indefinido.

Apoio internacional esbarrou em falta de coordenação nacional

Entre os organismos internacionais, a coluna apurou que houve um esforço para ajudar o Brasil, tanto com missões técnicas e orientações. Mas a iniciativa esbarrou na falta de coordenação do Ministério da Saúde e foi minada por mensagens contrárias por parte do Executivo. Resultado: o impacto da ajuda foi esvaziado.

Já na ONU, indígenas, ativistas de direitos humanos, ambientalistas, sindicatos de profissionais do setor de saúde proliferam denúncias e entregas de dossiês mostrando a atitude do governo de Bolsonaro diante da pandemia. A avalanche de acusações já levou diferentes organismos das Nações Unidas a examinar o comportamento do estado e cobrar, em cartas sigilosas, explicações sobre a realidade do país.

Ainda em 2020, diante de uma primeira onda de críticas, o Itamaraty disparou cartas aos diferentes organismos, inclusive para a OMS, explicando como o governo estava assumindo a responsabilidade por uma resposta e insistindo que medidas como o auxílio emergencial eram provas de que o Planalto estava agindo.

Agora, parte da pressão também vem de grandes investidores, que deixaram já claro aos membros da equipe econômica que existe um risco real de que, sem uma solução para a pandemia no Brasil, o país veja uma fuga ainda maior de investimentos ou, na melhor das hipóteses, uma paralisia em qualquer novo projeto.

Mesmo governos estrangeiros, alguns deles considerados como aliados, também já emitiram sinais ao Palácio do Planalto e ao Itamaraty de que o Brasil precisaria reavaliar sua estratégia e abandonar questões ideológicas. A recente visita ao governo de Israel, por exemplo, serviu como ocasião para que a delegação brasileira ouvisse das autoridades locais a importância da vacinação.

Nos organismos internacionais, o caráter negacionista do governo Bolsonaro, questionando o uso da máscara, atacando isolamento social e promovendo aglomerações, já foi alvo de encontros e apelos por mudanças.

Em alguns locais, porém, a ordem foi a de abandonar a cautela e falar abertamente sobre o risco sanitário que o Brasil representa para o mundo, principalmente depois de o país superar os EUA e passar a ser o novo epicentro da pandemia no planeta.

Desde a semana passada, a OMS escancarou as críticas e pedidos para que uma transformação fosse promovida nas políticas públicas.

Cuidadosamente talhadas, as frases da direção da OMS tinham como objetivo declarar uma insatisfação em relação ao governo Bolsonaro. Mas sem citar nem o nome do presidente e nem abrir uma crise institucional.

Há uma semana, o chefe de operações da OMS, Mike Ryan, deixou claro que, ao serem colocados em confinamentos, cidades ou estados não poderiam ser alvo de críticas. Mas sim de gestos de ajuda. Os comentários ocorreram dias depois que Bolsonaro atacou governos locais que implementaram medidas sociais.

Já o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, insistiu que o país precisa adotar “medidas sociais e medidas públicas agressivas”. “Isso será crucial”, afirmou. “Sem fazer algo para impactar a transmissão ou suprimir o vírus, não acho que teremos uma queda no número no Brasil”, insistiu.

Uma semana depois, uma vez mais o cuidado diplomático foi usado para lançar os alertas contra o governo, sem citar o nome de Bolsonaro.

“Gostaríamos de ver o Brasil ir em uma direção diferente. Mas isso vai exigir um enorme esforço para que isso aconteça. O sistema está sob pressão agora. Enquanto muitos países da América Latina estão indo em uma boa direção, o Brasil não está”, afirmou Ryan.

“Isso precisa ser levado a sério no Brasil”, insistiu Ryan. “Não tenho dúvida de que a Saúde brasileira, a ciência e o povo podem reverter isso. A questão é se eles terão o apoio que necessitam para fazer isso”, alertou, num recado direto ao governo Bolsonaro.

Fonte: UOL

Vacinas compradas por consórcio do Nordeste irão para todo Brasil

As 37 milhões de doses da vacina Sputnik V, compradas pelo consórcio de governadores da Região Nordeste integrarão o Plano Nacional de Imunização (PNI), do Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi anunciada no dia (13) pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que preside o consórcio, após reunião dos governadores do Nordeste com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e representantes da Advocacia Geral da União (AGU).

De acordo com vídeo divulgado pela assessoria do governador, as doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia, serão distribuídas para todo o país, a partir de abril. Ao Ministério da Saúde caberá o papel de interveniente no processo.

“Foi acertado que a procuradoria dos estados, mais a equipe jurídica do ministério e a AGU para, até segunda-feira, trabalharem nas condições de um contrato em que o ministério entra como interveniente e assim a gente garante que essas 37 milhões de doses, a partir de abril, serão doses da vacina para todo o Brasil, disse Dias, após a reunião.

Dias disse ainda que o ministério está trabalhando na regulamentação da lei que permite a compra de vacinas por estados e municípios. Segundo o governador, o ministério vai manter o que está previsto na legislação: que toda vacina comprada por municípios e estados, e também pelo setor privado, deverá ser incluída no PNI.

Divulgado o estado de saúde do prefeito de Vitória da Conquista

Foto – Divulgação

Foi divulgado neste domingo (14) o estado de saúde do prefeito de Vitória da Conquista. “Na última sexta-feira (12), o prefeito Herzem Gusmão, que estava internado na UTI, apresentou agravamento do quadro clínico com necessidade de intubação.

Além da necessidade do uso do respirador, a equipe médica iniciou um tratamento com antibióticos mais potentes, pois trata-se de um quadro infeccioso grave. No momento, o quadro clínico é estável, o prefeito permanece intubado e com necessidade de sedação contínua. A família agradece as inúmeras mensagens e orações que vem recebendo”. Atenciosamente, Assessoria Pessoal do Prefeito Herzem Gusmão.