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Nota de esclarecimento

Da Redação

Está circulando nas redes sociais imagens tendenciosas da matéria compartilhada no Jornal Folha de Condeúba de autoria de um parceiro do Jornal. A matéria publicada entitulada “OPINIÃO: não deixe as pesquisas influenciarem você” é um relato sobre a cidade de Natal / RN. Em nenhum momento refere ao município de Condeúba ou seus candidatos.
Recomendamos o acesso ao link  https://folhadecondeuba.com.br/opiniao-nao-deixe-as-pesquisas-influenciarem-voce/ para leitura do artigo completo publicado no 29/10/2020.
O Jornal Folha de Condeúba pauta suas publicações no compromisso e na verdade.

Notícias falsas circulam 70% mais do que as verdadeiras na rede

                                                                    Foto: Anderson Marçal/Veja

Notícias consideradas falsas se espalham mais facilmente na internet do que textos verdadeiros. A conclusão foi de um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, instituição de ensino reconhecida mundialmente pela qualidade de cursos de ciências exatas e de áreas vinculadas à tecnologia.

De acordo com a Veja, os pesquisadores Soroush Vosoughi, Deb Roy e Sinan Aral analisaram 126 mil mensagens (não apenas notícias jornalísticas) divulgadas na rede social Twitter entre 2006 e 2017. No total, 3 milhões de pessoas publicaram ou compartilharam essas histórias 4,5 milhões de vezes.

O caráter verdadeiro ou falso dos conteúdos foi definido a partir de análises realizadas por seis instituições profissionais de checagem de fatos. Os autores estimaram que uma mensagem falsa tem 70% mais chances de ser retransmitida (retuitada, no jargão da rede social) do que uma verdadeira.

As principais mensagens falsas analisadas chegaram a ser disseminadas com profundidade oito vezes maior do que as verdadeiras. O conceito de profundidade foi usado pelos autores para medir a difusão por meio dos retuítes (quando um usuário compartilha aquela publicação em sua rede). O alcance também é maior.

Enquanto os conteúdos verdadeiros em geral chegam a 1.000 pessoas, as principais mensagens falsas são lidas por até 100.000 pessoas. Esse aspecto faz com que a própria dinâmica de “viralização” seja mais potente, uma vez que a difusão é “pessoa a pessoa”, e não por meio de menos fontes com mais seguidores (como matérias verdadeiras de contas de grandes veículos na Internet).