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Estudante da Uneb morre após ser atropelado por viatura da PM em Jacobina

Foto: Reprodução/G1

Um estudante de História da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) morreu após ser atropelado por uma viatura da Polícia Militar, na quinta-feira (3), na cidade de Jacobina, no norte da Bahia. A vítima foi identificada como Esli Pedro Santos Silva, de 25 anos, que estava em uma moto.

De acordo com a Polícia Civil, os militares informaram que, ao avistar Esli na motocicleta, pediram para ele descer do veículo para ser revistado, mas a vítima decidiu fugir. De acordo com o G1, os policiais narraram ainda que Esli fez manobras arriscadas para fugir da polícia e que, ao entrar em uma rua não pavimentada, freou bruscamente e foi atingido pela viatura.

A reportagem entrou em contato com a PM, mas ainda não obteve resposta. Amigos de Esli questionam a versão da Polícia Militar. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Uneb afirmou que as narrativas sugerem um ato de violência por parte da PM. Ainda segundo a Polícia Civil, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o estudante não resistiu.

O corpo foi removido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). A ocorrência foi registrada na delegacia de Jacobina, e encaminhada para a PM e para o Ministério Público da Bahia (MP-BA). Por meio de nota, o DCE se solidarizou com a família e os amigos do jovem, e pediu justiça pela situação.

Driblando a crise, jovem se veste de Homem Aranha e vende trufas nas ruas de Brumado para pagar faculdade

Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Um jovem resolveu se vestir de Homem Aranha e vender trufas pelas ruas da cidade de Brumado a fim de pagar as despesas com a faculdade de engenharia elétrica. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, ele relatou que decidiu improvisar já que não conseguiu um emprego convencional. Juntamente com a namorada, o jovem comprou a fantasia e teve a brilhante ideia de vender os doces vestido de Homem Aranha.

“Uni a minha disposição, deixei a vergonha de lado, porque só ficava em casa sem fazer nada, fiz os brigadeiros e fui pra avenida vender. O traje serve pra chamar a atenção das pessoas”, contou. Mesmo com as altas temperaturas, o jovem não se intimida e deixa o calor de lado para ganhar a vida. E tem dado certo: segundo ele, apesar do susto inicial, as pessoas estão sendo bem receptivas e têm comprado os doces. “As pessoas são tocadas pelo meu sonho e acabam comprando para me ajudar”, relatou.