Condeúba: Com muita alegria e devoção começou a Trezena de Santo Antonio

Santo Antonio padroeiro de Condeúba, nesta quarta-feira dia 1º de junho de 2016, iniciou-se a trezena de Santo Antonio, a qual está completando 264 anos, sendo que a primeira festa ocorreu em 1.752.

O Mastro de Santo Antonio, saiu da Gruta de Nossa Senhora Aparecida e seguiu em procissão até a Igreja Matriz, sendo carregado pelas mulheres e guiado por um jumentinho que estava puxando um carrinho e em cima carregando crianças.

A animação foi total, com a “Bandinha da Terceira Idade” liderada pelo alegre e famoso sanfoneiro Custódinho Mil e Quinto. O primeiro dia da Trezena de Santo Antonio aconteceu assim com muita alegria e participação do público.

Chegando a procissão na Matriz com o Mastro de Santo Antonio, foi feito o devido levantamento do mesmo, deixando-o fincado no chão em frente à Paróquia. Durante o cortejo houve muitas queimas de fogos de artifícios, assim como, na hora que rezou a oração de Santo Antonio.

Na seqüência a “Bandinha da Terceira Idade”, entrou na Igreja tocando música em referencia ao Santo casamenteiro, onde encontrou um público muito animado e receberam os festeiros com muita alegria. Parabenizamos ao Padre Osvaldino e sua equipe, por mais essa inovação na festa do nosso Padroeiro, Santo Antonio de Pádua.

A vocação de Antonio

Fato da sua vida: Pe. Clovis Bovo

Santo Antonio nasceu em Portugal, no ano de 1.195. Ele era de família nobre e rica. O pai Senhor Martinho, ocupava o cargo de Prefeito de Lisboa. A mãe, dona Teresa, pertencia à alta nobreza. Mas o melhor título que possuíam, eram o de serem cristãos.

O menino crescia, cercado de todos os cuidados: Boa instrução religiosa, boas escolas,muito conforto e muito luxo. Pouco a pouco foi percebendo que este mundo de luxo e de vaidade não servia para ele. Vivia intranqüilo.Deus o chamava para uma vida de doação e simplicidade evangélica.

Tentou esse tipo de vida na Ordem dos Cônegos Agostinianos. Sentia-se bem nessa vida de convento. Mas queria mais. Queria ser missionário na África. Queria morrer mártir pela fé.

Ouviu falar dos Frades Franciscanos. Eram pessoas simples que serviam a Deus e ao próximo na maior pobreza e desprendimento. Pegavam os serviços mais humildes e até pediam esmola, como pobres, para se manter.

Antonio gostou dessa vida de abnegação. Passou para os Franciscanos. Encontrara finalmente sua vocação: ser missionário na pobreza, na doação e no desapego.

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