Dia: 12 de março de 2018

Segunda rodada do Campeonato de Futebol de Campo da Zona Urbana Condeubense

Por Oclides da Silveira

Time do Biscoito Condeúba está arrasador, em duas partidas marcou 14 e sofreu apenas um gol

Ontem domingo dia 11 de março de 2018, o Campeonato de Futebol de Campo da Zona Urbana condeubense, concluiu sua segunda rodada com uma goleada magistral, aplicada pelo time Biscoito Condeúba 10 a zero sobre o modesto time do Cachorro.

Nesta rodada que começou no sábado com o jogo entre as equipes Santa Luzia que marcou 3 a 2 em cima do time Condeúba. Já o time do Real que estava numa pressão  danada por falta de bons resultados,  prossegue na mesma situação, pois, só conseguiu empatar em 2 a 2 com o Formalex.

A rodada foi muito rica em gols, foram marcados 20 no  total, atingindo uma alta média de 5 gols por partida. Veja a seguir abaixo os resultados dos demais jogos.

TABELA DA SEGUNDA RODADA DO CAMPEONATO
Santa Luzia 3 X 2 Condeúba – Sábado (10/03/2018)
Cachorro 0 X 10 Biscoitos Condeúba – Domingo 8h (11/03/2018)
Formalex 2 X 2 Real – Domingo 10h (11/03/2018)
Independente 0 X 1 Federais – Domingo 15:30h (11/03/2018).

Este Campeonato tem o patrocínio da Prefeitura através da Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Lazer. Continue lendo

NÃO SOU: – Nem Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais?

Não Sou:
– Nem Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero… E tudo isso para quê?

                                                                Ives Gandra da Silva Martins*

Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o “cidadão comum e branco” é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).

Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros – não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela – passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos ‘quilombolas’, que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências – algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo! Continue lendo

Contrabando dá prejuízo de R$ 350 bilhões ao Brasil


Foto: Reprodução/TV Globo

Nos últimos três anos, o contrabando causou prejuízos de quase R$ 350 bilhões ao país. Em Mato Grosso do Sul, a entrada desses produtos é pelas cidades que fazem fronteira com a Bolívia e o Paraguai. Os quatro galpões da Receita Feral em Mato Grosso do Sul estão lotados. No local tem eletrônicos, cosméticos, pneus. De 2015 a 2017, o prejuízo do país com o contrabando e o descaminho foi estimado em R$ 345 bilhões, o que equivale a 25 anos de arrecadação de Mato Grosso do Sul. “O contrabando afeta diretamente a vida do trabalhador. E o contrabando espalha produtos sem a menor qualidade”, diz o presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras, Luciano Barros.

O galpão mais lotado da Receita em Mato Grosso do Sul é o de Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai. Ali tem, pelo menos, R$ 300 milhões em mercadorias apreendidas. Uma chama a atenção. É um carro. Ele foi pego agora, no começo do ano. Para importar legalmente o dono teria que gastar, mais ou menos, R$ 1 milhão. No Paraguai custa cerca de metade disso. Mas como os procedimentos não foram feitos ele agora está no galpão, empoeirando até que a justiça decida o que fazer com ele.

De acordo com o Jornal Nacional, o maior volume de contrabando continua sendo o de cigarros. Só este ano a Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul flagrou três quadrilhas de contrabandistas que tinham sido presas pouco tempo antes. Em um dos caminhões foi encontrado um documento. É uma nota de culpa, um registro da prisão do motorista em 27 de janeiro. Ele voltou para o crime depois de ser solto em poucos dias.

Notícias falsas circulam 70% mais do que as verdadeiras na rede

                                                                    Foto: Anderson Marçal/Veja

Notícias consideradas falsas se espalham mais facilmente na internet do que textos verdadeiros. A conclusão foi de um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, instituição de ensino reconhecida mundialmente pela qualidade de cursos de ciências exatas e de áreas vinculadas à tecnologia.

De acordo com a Veja, os pesquisadores Soroush Vosoughi, Deb Roy e Sinan Aral analisaram 126 mil mensagens (não apenas notícias jornalísticas) divulgadas na rede social Twitter entre 2006 e 2017. No total, 3 milhões de pessoas publicaram ou compartilharam essas histórias 4,5 milhões de vezes.

O caráter verdadeiro ou falso dos conteúdos foi definido a partir de análises realizadas por seis instituições profissionais de checagem de fatos. Os autores estimaram que uma mensagem falsa tem 70% mais chances de ser retransmitida (retuitada, no jargão da rede social) do que uma verdadeira.

As principais mensagens falsas analisadas chegaram a ser disseminadas com profundidade oito vezes maior do que as verdadeiras. O conceito de profundidade foi usado pelos autores para medir a difusão por meio dos retuítes (quando um usuário compartilha aquela publicação em sua rede). O alcance também é maior.

Enquanto os conteúdos verdadeiros em geral chegam a 1.000 pessoas, as principais mensagens falsas são lidas por até 100.000 pessoas. Esse aspecto faz com que a própria dinâmica de “viralização” seja mais potente, uma vez que a difusão é “pessoa a pessoa”, e não por meio de menos fontes com mais seguidores (como matérias verdadeiras de contas de grandes veículos na Internet).

Polícia localiza comércio ilegal de munições em Ituaçu

Foto: Divulgação/Cipe Central

Equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Central desmontaram, no sábado, um comércio ilegal de munições, no município de Ituaçu, a 115 km de Brumado. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Edésio José dos Santos, proprietário do estabelecimento Deba Baterias, foi preso em flagrante.

Os militares descobriram o esquema irregular, após denúncias anônimas. Na loja foram apreendidos 45 cartuchos de espingardas calibres 32, 28 e 36, 97 estojos de espingardas calibres 32, 28 e 36, seis calibradores, dois conjuntos de ferrolhos, 28 molas variadas, 20 espoletas, 29 caixas de espoletas, 14 quilos de chumbo em esfera, 170 recipientes com pólvora negra e um com pólvora branca. Edésio e todo o material apreendido foram encaminhados para a Delegacia Territorial de Brumado.